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Indicadores financeiros da distribuição

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A ADIRPLAST investe em temas importantes para o fortalecimento das empresas associadas. Conhecer os indicadores financeiros da Distribuição é uma ferramenta fundamental para o adequado posicionamento no mercado.

Descobrir qual o valor real de sua empresa é uma tarefa árdua, assim como é precificar os produtos de uma maneira coerente com o segmento e a realidade do mercado. Para aprofundar o tema, a ADIRPLAST tem promovido discussões entre seus associados e permitido assim que conheçam e incorporem novas ferramentas em seus negócios. “Muitos empresários têm um conhecimento estático sobre o valor de suas companhias, mas é essencial que esse pensamento mude. É preciso saber o valor que ela tem girando, isto é, levar em conta fluxo de caixa, opções reais e múltiplas questões”, explicou Erasmo Fraccalvieri, da Tecnofilme, que em evento promovido pela entidade apresentou ferramentas de gestão utilizadas por organizações desenvolvidas.

O executivo também explicou a importância de conhecer o grau de alavancagem do seu negócio: “Isso permite entender, com segurança, o valor máximo a ser alavancado. Além disso, entender a capacidade de crescimento permite que façamos isso com sustentabilidade, sem incorrer em falta de liquidez”.

O debate sobre sustentabilidade financeira de distribuidores promovido pela entidade vem em um momento oportuno. “Nós estamos no meio da cadeia de embalagens, que é complexa e tem, em suas pontas, empresas fortes que nos pressionam. Quanto mais informações tivermos, estaremos mais fortalecidos”, ressaltou Fraccalvieri.

De acordo com Cláudia Savioli, da Polymark, o setor de distribuição é que sofre as consequências: “Quando cedemos às pressões das pontas da cadeia, estamos ameaçando nosso próprio negócio. Nossa rentabilidade caiu muito nos últimos anos porque não estamos respeitando nossas próprias margens”, afirmou Saviolli.

Marco Antonio Cortz, da Papion, reforça a importância do debate: “Termos a noção real sobre a situação financeira de nossas empresas é essencial. Saber o valor da minha operação, por exemplo, foi essencial para que eu repensasse e mudasse muitas questões dentro do meu negócio”.

Para Cecília Vero, da TIV Plásticos, é necessário saber como mudar o mercado e sem informação, isso é impossível. “Precisamos gerenciar indicadores financeiros que nos ajudem a tomar melhores decisões”, finalizou.

Promover uma discussão constante sobre temas relevantes para o mercado entre seus associados é primordial para a ADIRPLAST. “Nosso intuito é fortalecer os nossos negócios e a cadeia de plástico como um todo. O acompanhamento dos indicadores financeiros sobre ROE (patrimônio líquido) e ROIC (capital investido) são essenciais para proporcionar melhores práticas e uma concorrência leal e justa entre nós”, explicou o presidente da entidade, Laercio Gonçalves.

ADIRPLAST Alerta: Proibição dos descartáveis plásticos não resolve o problema ambiental e ainda gera desemprego

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Medida sancionada pelo prefeito Bruno Covas, que proíbe estabelecimentos comerciais no Município de São Paulo de fornecerem utensílios plásticos de único uso aos clientes, atinge em cheio indústria transformadora de plástico

A indústria do plástico está entre as que mais gera empregos no país, ficando em quarto lugar, de acordo com dados da ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico). Mesmo assim, será atingida em cheio pela Lei 17.261, sancionada pelo prefeito de São Paulo, Bruno Covas, agora em janeiro, que restringe a distribuição de plásticos descartáveis na cidade. Não por menos, o setor tem reagido a decisão, considerada pouco eficaz para resolver os problemas ambientais e, sobretudo, péssima para a economia. “Estamos cientes da importância da preservação do meio ambiente, mas proibir o uso de plásticos não é o caminho. É preciso que o poder público crie campanhas de conscientização da reciclagem e seja capaz de enfrentar o problema do descarte do lixo com mais eficiência”, diz Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins). Ainda segundo ele, a nova lei deve afetar diretamente parte dos 325 mil empregos do setor.

Não é de hoje que as entidades do segmento do plástico alertam os governos de diversas esferas que a proibição não é o meio mais eficaz de se combater a poluição gerada pelo material ou mesmo por outros produtos. O presidente da Plastivida, Michel Bahiense, ressaltou isso em carta aberta divulgada pela entidade: “O banimento não educa a sociedade a consumir conscientemente, sem desperdício e não sensibiliza as pessoas nem os estabelecimentos comerciais a separarem e destinarem seus resíduos para a reciclagem. Também não incentiva o poder público a ampliar a capilaridade dos serviços de coleta seletiva para que os recicláveis cheguem às empresas de reciclagem”. Esses fatores sim fomentariam de fato não apenas o reuso de materiais, mas a geração de novos empregos no país. Assim sendo, tal medida parece apenas livrar o poder público do papel que lhe cabe, que é o de cuidar do lixo, explica Gonçalves.

Silvia Regina da Silva, da Premix, vai além: “Não é só São Paulo, mas o mundo precisa investir na reciclagem. Prefeituras e Estados precisam fazer campanhas agressivas, educativas via mídia e escola”. A executiva alerta que se a população continuar a descartar o lixo em qualquer lugar a situação continuará a mesma. “Hoje, o plástico é vilão, amanhã será o alumínio, o papel, o vidro etc., quando na verdade somos nós que não cuidamos como deveríamos do nosso lixo”.

A executiva também reforça que a Lei 17.261 já está mexendo na estrutura dos transformadores de plástico. “Nós já perdemos uma parcela de compradores que estão sem rumo em seus negócios. Desta maneira, o desemprego fica inevitável”, explica.

Não ver nessas medidas proibitivas uma solução ambiental eficácia não significa que o setor está parado esperando governantes verem que o problema vai muito além do plástico. Marcelo Prando, da Replas, por exemplo, conta que já está em busca de mais plásticos biodegradáveis para oferecer aos transformadores produtos que atendam às novas regras: “Precisamos fazer deste limão uma limonada”, diz. O executivo afirma ainda que essas “proibições” estão unindo todo o segmento do plástico: “Associações, Petroquímicas e Distribuidores estão se reunindo para mostrar o lado positivo do plástico e demonstrar que não é ele o vilão desta história, mas sim o descarte incorreto e a destinação que damos para o lixo produzido hoje”.

Entenda mais da Lei Municipal de SP 17.261

O vereador Xexéu Tripoli (PV), autor da proposta paulistana, se baseou nos dados da WWF (World Wide Fund for Nature), que coloca o Brasil como o quarto maior gerador de lixo plástico do planeta, para desenvolver a lei. “E, ao contrário de outros 127 países, não temos uma Lei Nacional que dê resposta a esse desafio. O Projeto de Lei 99/2019 (atualmente lei 17.261) é uma tentativa de reverter esse problema”, explica o Vereador.

A ADIRPLAST reforça que este dado da WWF é questionável. De acordo com a Plastivida, o Brasil também está em os três maiores recicladores de plástico do mundo. Atualmente são reciclados cerca de 25% de todo o plástico consumido por aqui.

A lei de SP proíbe estabelecimentos comerciais da cidade de fornecerem utensílios plásticos aos clientes, como copos, facas, garfos, pratos, mexedores de bebida e varas para balões (amarras para bexigas em festas infantis). Os produtos plásticos deverão ser trocados por similares de material biodegradável, compostáveis ou reutilizáveis. Os estabelecimentos proibidos de distribuir são hotéis, restaurantes, bares e padarias, além de espaços para festas infantis, clubes noturnos, salões de dança e eventos culturais e esportivos. E eles terão até janeiro de 2021 para se adequar.

Em entrevista para o G1, o Prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse acreditar que “As pessoas vão abrir mão de um conforto individual para termos um mundo melhor para nossos filhos”.

Resta saber, no entanto, quando o poder público fará a parte que lhe cabe.

Encontro ADIRPLAST de Final de Ano – dezembro de 2019

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Veja o vídeo oficial do Encontro

A ADIRPLAST reuniu seus associados, parceiros e empresas fornecedoras de matérias primas plásticas para o grande “Encontro de Final de Ano de 2019”.

O evento aconteceu no dia 05 de dezembro, no Restaurante Figueira Rubaiyat em São Paulo e contou com 110 representantes do setor do plástico.

O Diretor Presidente da associação, Laercio Gonçalves, fez um balanço do setor de distribuição de resinas, plásticos de engenharia e filmes bi-orientados de 2019 – onde atuam os filiados da entidade e que fornecem para cerca de 7.000 empresas transformadoras de plástico do país.

Durante o encontro, foi apresentado um panorama atualizado sobre sustentabilidade do plástico pela diretora de Economia Circular e Reciclagem da Braskem – Fabiana Quiroga.

Perspectivas econômicas para o país foram abordadas economista e ex-Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil – Alexandre Schwartsman, avaliando principalmente as mudanças dos negócios com a aprovação do novo sistema previdenciário brasileiro.

Foi recebida, quase no final do encontro, a vereadora do Município de São Paulo – Janaina Lima, que comentou sobre a evolução da legislação sobre uso de materiais plásticos na cidade.

Finalmente o Presidente da ADIRPLAST – Laercio Gonçalves premiou com placas de bronze os destaques de 2019 nos três temas que a associação ressalta como suas prioridades:

  1. Sustentabilidade do Plástico: Prof. Dr. Alexander Turra, Prof. do Instituto Oceonográfico da Universidade de São Paulo;
  2. Integração com fornecedor de matérias primas: Sra. Jane Campos, Country Manager da Radici Brasil;
  3. Associado integrador e participante: João Rodrigues, Diretor da Thathi Polímeros.

Para finalizar o encontro, a ABIPLAST – Associação Brasileira da Indústria do Plástico e a ADIRPLAST – Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas, representadas pelos seus respectivos Diretores Presidentes, José Ricardo Roriz Coelho e Laercio Gonçalves, assinaram um Termo de Cooperação Técnica, visando implementação setorial de programa de estímulo à conformidade tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, também conhecida como “Nos Conformes”.

O Encontro ADIRPLAST de Final de Ano foi encerrou com coquetel e almoço de confraternização no Restaurante Rubaiyat, premiando os esforços e resultados de 2019.

Venda de Associados ADIRPLAST crescem 6% em 2019

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A entidade realizou seu Encontro de Final de Ano 2019 com associados, fornecedores e convidados. Na oportunidade, homenageou importantes personalidades do setor de plástico e destacou mais uma vez a importância das reformas tributária, fiscal e administrativa para o país

A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) divulgou, nesta semana, os resultados obtidos pelas empresas associadas neste ano. Houve um aumento total de 6% do volume comercializado em relação a 2018. Em relação as commodities (PEs + PP + PS), o volume vendido foi de 398,5 kt, resultado 6,9% superior ao obtido em 2018. Já entre os plásticos de engenharia, a demanda em 2019 foi de 51,5 kt, 5,5% acima de 2018.

“Este ano tivemos muitos desafios e enfrentamos as muitas intempéries do nosso país e do mundo, mas estamos vencendo. Resistimos ao burocrático sistema tributário brasileiro, que cria brechas para um tipo de concorrência descompromissada com a lei e, portanto, desleal.  Também foi mais um ano de economia fraca e, além disso, temos convivido com as campanhas diárias contra o plástico, as quais vilanizam um produto que sabiamente ajuda a sociedade a evoluir em diversas áreas”, afirmou o presidente da ADIRPLAST, Laercio Gonçalves, no evento de encerramento do ano da entidade, que aconteceu em São Paulo, no último dia 05.

Em seu discurso, Gonçalves também reforçou a importância da entidade: “Temos trabalhado para que a ADIRPLAST seja um instrumento capaz de transformar o debate dos desafios em ações que contribuam para um salto de qualidade em nosso setor”.

Apresentações

Além da divulgação dos resultados, o evento da ADIRPLAST ainda contou com duas apresentações para os empresários presentes. Na primeira delas, Fabiana Quiroga Garbin, diretora de Economia Circular da Braskem, mostrou a importância do plástico para o desenvolvimento da sociedade e a necessidade de investir na economia circular: “Temos que trazer informação e conscientizar a população de que o plástico não é um vilão e como é possível reaproveitá-lo inúmeras vezes”, explicou Quiroga.

A segunda apresentação foi do economista Alexandre Schwartsman, que falou dos cenários econômicos para 2020. “A recuperação é extraordinariamente lenta. É preciso que no próximo ano o foco continue sendo nas reformas como a tributária, fiscal e administrativa”, explicou.

ADIRPLAST E ABIPLAST – Durante o evento, Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST, e José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST, assinaram o protocolo de intenção do projeto de integração da cadeia do plástico ao programa “Nos Conformes” do SEFAZ – SP.  O objetivo é apresentar o plano até junho de 2020. Mais informações sobre o programa: https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nosconformes

Homenagens

Na ocasião, a ADIRPLAST também homenageou quatro personalidades: Jeane Campos, da RadiciGroup, pelo excelente relacionamento entre a petroquímica com a distribuição; José Ricardo Roriz Coelho, pelo reconhecimento do trabalho feito para o setor no arranjo das questões tributárias; Alexandre Turra, professor da USP, pelo conhecimento agregado do setor de plásticos à Economia Circular, e João Rodrigue, da Thati Polímeros, como associado destaque do ano de 2019, pelo compromisso demonstrado com a entidade.

Na ocasião, a entidade também destacou a importância da vereadora de São Paulo, Janaina Lima, em prol do setor do plástico. “É necessário abrir o diálogo sobre a importância do plástico. Sem vilanizar ou criar leis que apenas proíbem. É preciso abrir. É preciso debater novas políticas”, disse ela no evento.

Reforma tributária é bandeira da ADIRPLAST

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A Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins participa de debates sobre a reforma tributária desde sua fundação em 2007. Agora, com a proximidade da reforma virar realidade, a entidade volta a reforçar sua importância não só para os seus negócios, mas para todo o país

São Paulo, 07 de novembro de 2019 – Considerada prioritária para a recuperação da economia, a reforma tributária está cada vez mais perto de se tornar uma realidade e tem todo o apoio dos empresários da  ADIRPLAST – Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins: “O Brasil tem um sistema de arrecadação de impostos complexo e ineficiente, que aumenta os custos, gera insegurança e prejudica o crescimento da economia. Por isso, estamos, desde a nossa fundação, como entidade, participando de debates e contribuindo para que a mudança finalmente ocorra em nosso país”, explicou Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST.

Ainda segundo Laercio, é urgente e absolutamente indispensável que o país faça uma atualização do seu sistema tributário: “A ADIRPLAST defende a simplificação do sistema tributário nacional. Não queremos prejudicar quem paga menos e conseguir benefícios em alguns estados, mas o sistema não pode continuar complexo e desigual como está hoje, já que provoca deformidades na cadeia e estimula a concorrência não leal entre as empresas”, diz.

Erasmo Fraccalvieri, da Tecnofilmes, empresa associada à ADIRPLAST, reforça: “A reforma tributária não é só sobre o meu negócio, mas sobre oferecer uma melhora do ambiente de negócios para todo país. O Brasil é um dos únicos países (se não o único) a criar diferenças tributárias entre estados (ICMS). Criam-se assim vantagens em um estado em detrimento do outro, formando-se assim ‘aberrações’ comerciais. Estas distorções criam ilhas de concorrência desleal em que o que conta é a vantagem tributária no lugar da maior eficiência, isto é um desestímulo ao ambiente de negócios e ao próprio crescimento econômico”, comentou.

Fraccalvieri afirma ainda que o capital destinado à gestão tributária também é um entrave para as empresas: “O emaranhado existente hoje é um desafio a qualquer empresário no Brasil. Além de gerir todo o seu processo fabril e desenvolvimentos comerciais, ele deve estar atento às mudanças frequentes da legislação dos impostos. Por incrível que pareça, só a mudança do estado, ou da classificação fiscal pode tornar uma venda em prejuízo”, explica.

Tanta complicação sai caro às empresas, conta Marcelo Berghahn, da Apta Resinas, também associada à entidade: “As diferenças interestaduais de impostos abrem espaço para sonegação e traz uma maior complexidade para todas as empresas, que precisam lidar com tamanha burocracia”.

Agilidade na Reforma Tributária

Hoje existem três projetos em andamento: um do Governo, um da Câmara e outro do Senado. Em linhas gerais, os projetos propõem simplificar a cobrança de tributos com a unificação de vários impostos. A carga tributária, porém, seria mantida. O que muda seria a forma de cobrança, que passaria a ser no consumo e não na produção, além da redistribuição dos recursos arrecadados. “Para nós empresários é importante este debate, mas é essencial que a reforma tributária seja feita o quanto antes. Apenas com um novo e mais eficiente sistema teremos um ambiente mais favorável ao crescimento das empresas no Brasil”, finaliza Gonçalves.

Primeiro Workshop do setor de plásticos para secretárias e assistentes administrativas

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ADIRPLAST realizou o primeiro Workshop do setor de plásticos para secretárias e assistentes administrativas.

Com o intuito de sempre trazer informações e de impulsionar melhorias em todo segmento do plástico, a entidade reuniu, no dia 2 de outubro, em São Paulo, as colaboradoras administrativas dos associados e parceiros da entidade para um evento muito especial. Elas participaram de palestra exclusiva da mestre e professora Walkiria Almeida, que é especialista em Gestão Empresarial pela FECAP, conselheira do Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo-SINSESP e docente da FMU, no Curso de Secretariado Executivo Trilíngue e autora de vários livros entre eles, ‘O Futuro do Secretariado – Educação e Profissionalismo’, que foi entregue as participantes.
Durante o encontro, as participantes tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre estratégias de equilíbrio pessoal e técnicas de como aperfeiçoar seu trabalho. Suzete Naal, secretária da presidência da Abiplast, ficou encantada: “É muito importante essa oportunidade de obter mais conhecimento e conversar com outras mulheres da mesma área”.

No evento, as funcionárias também puderam conhecer mais sobre as ações da ADIRPLAST. Laercio Gonçalves, fez uma apresentação e falou sobre a campanha Distribuição Sustentável. Para  na Camila Dantas, da Polo Filmes, é muito importante ficar ciente de projetos como esse. “É essencial que tenhamos conhecimento sobre o papel da entidade”, disse.

Interação – O worshop contou com patrocínio do Mercure Hotel, OrleansTour, Paper & Home, Simone Rodrigues Hair & Make Up e Fabiola Nedavaska, consultora de beleza, que cederam prêmios para sorteio para lá de animado. Ana Camila, da Polo Filmes, recebeu do Mercure, via sorteio, 5000 pontos do Programa de Fidelidade Accor Premium e Tiara Peixinho, da ENTEC, uma passagem aérea para qualquer lugar do Brasil (exceto Fernando de Noronha), da OrleansTour. Também foram sorteados vales do Boticário, Madero, Outback e par de ingressos do Cinemark. Além disso, foram distribuídos exemplares do livro Divã de uma Cabeleireira, de Simone Rodrigues. 

 

Distribuição Sustentável Adirplast

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Consciência e Sustentabilidade

Desde sua criação, a ADIRPLAST tem como um de seus pilares a sustentabilidade. Para reforçar essa prática, a entidade lança campanha Distribuição Sustentável, na qual ressalta e apoia projetos efetivos.

A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) entende que o uso consciente do plástico e a promoção de ações que incentivem seu correto descarte e reaproveitamento são fundamentais não apenas para a cadeia do plástico, como para todo o planeta. Para fazer emergir e dar mais visibilidade a ações que realmente fazem a diferença, a entidade acaba de lançar a campanha: Distribuição Sustentável. Por meio dela, apoia e ajuda a promover e diferentes projetos: “É nosso papel como distribuidores oficiais e parte da cadeia do plástico apresentar soluções para diminuir o uso irracional da matéria-prima, além de trabalhar para que o descarte adequado seja feito e os materiais recolhidos sejam reciclados. É preciso tirar as ideias do papel e colocá-las em prática”, explica Laercio Gonçalves, presidente da associação.

A campanha Distribuição Sustentável deve funcionar como conscientizador de empresas e fornecedores ligados à entidade. “Os associados ADIRPLAST têm uma carteira com 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos e este é um excelente começo para começar a nossa campanha”, conta Gonçalves.

Toda a campanha foi pensada para dar visibilidade para os projetos que a ADIRPLAST já vem apoiando e colocá-los sobre um selo que irá mostrar ao mercado a preocupação de todos os associados da entidade com as iniciativas ambientais em todo o País.  Já a partir deste mês, toda a comunicação visual dos associados ADIRPLAST contará com logo criado especificamente para campanha.

Para Carlos Sousa, diretor da Agência ECCO, que desenvolveu a campanha, a ideia é promover a ligação entre as iniciativas sócio-ambientais que a indústria e os associados ADIRPLAST já praticam: “A campanha mostra que ao dar preferência para associados ADIRPLAST em suas compras, o cliente contribui com essas iniciativas e com a cadeia de sustentabilidade. Para a Ecco está sendo um prazer participar deste projeto. Até então, nossa visão sobre a indústria do plástico era limitada. Ter este contato com a ADIRPLAST nos permitiu ver esta questão a partir de um novo ponto de vista”.

Projetos apoiados pela Distribuição Sustentável

A ADIRPLAST é signatária do Manual do Programa Pellet Zero. Além disso, apoia o Wecycle e o Tampinha Legal. Esses três projetos fazem parte da Campanha da Distribuição Sustentável e passaram a ser divulgados para todos os clientes dos associados.

O Programa Pellet Zero tem como objetivo combater a perda de pellets nas empresas associadas e transformadores. “É preciso mencionar que o combate ao lixo nos mares é de governança exclusiva da iniciativa privada e que os benefícios para o próprio setor são muitos como, por exemplo, o fim do desperdício de pellets. Com isso, podemos imaginar que nos próximos 20 anos 100% das empresas adotem as práticas do manual”, explica o professor e pesquisador, Alexander Turra, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP), um dos responsáveis pela elaboração do manual e do projeto.

Outro projeto, destacado pela entidade, e que reforça o compromisso da cadeia com o desenvolvimento de soluções sustentáveis para o plástico é o de Reciclagem & Plataforma Wecycle, da Braskem. Seu objetivo é alavancar o incentivo de iniciativas, negócios e soluções sustentáveis relacionadas à economia circular do plástico, em especial à reciclagem.

Já o programa Tampinha Legal visa incentivar as pessoas e entidades assistenciais a recolherem tampas plásticas de qualquer embalagem. O programa prevê a venda do material para empresas de reciclagem, que se certificam de que essa matéria-prima retorne à cadeia de produção. Os recursos obtidos com a venda das tampinhas são destinados diretamente para as instituições sociais sem que estas sejam oneradas.

Conheça os objetivos e resultados dos projetos e iniciativas sustáveis

Distribuidores de filmes BOPP associados à ADIRPLAST preveem crescimento tímido em 2019

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O volume de filmes BOPP comercializado em 2018 no país foi de 152 mil toneladas. Os associados da ADIRPLAST foram responsáveis por 21 mil toneladas do total. Para 2019, previsão é de estagnação, além de margens mais apertadas.

O mercado de filmes biorientados de polipropileno e poliéster (BOPP e BOPET) também tem sentido as variações econômicas mundiais. Embora a previsão inicial para este ano fosse de crescimento, o primeiro semestre foi complicado: “Os volumes aumentaram pouco, no entanto, a margem de lucro está cada vez menor. Temos quedas de preços e questões tributárias, que pioram muito e dificultam os negócios para este ano”, afirmou Cecília Vero, da TIV Plásticos e diretora da ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins), em encontro promovido nesta semana pela entidade.

O volume de filmes BOPP comercializado em 2018 no Brasil foi de aproximadamente 152 mil toneladas. Os associados da ADIRPLAST foram responsáveis por pouco mais de 22 mil toneladas desse montante. Para 2019, a previsão é de que o mercado feche com números muito próximos.

Além da demanda estagnada e de uma margem mais apertada de lucro, a diretora da ADIRPLAST ainda reforçou que 2019 trouxe de volta ao setor o fantasma da inadimplência. “Precisamos estar atentos a este problema que voltou com bastante força neste ano. Precisamos analisar o segundo semestre com cautela”.

Apesar dos percalços, há quem acredite na melhora do mercado já neste ano. Luciano Ost, da Polo Films, que atualmente é um dos maiores fornecedores brasileiros de filmes BOPP, responsável por 28% do mercado nacional, é um deles. O empresário foi um dos convidados para debater o assunto com associados da entidade: “Sou muito otimista quanto a capacidade de nosso negócio. A demanda mundial de BOPP em 2019 está prevista para 9,9 milhões de toneladas, 148 mil toneladas para a demanda doméstica”.

O executivo ainda explicou a necessidade do mercado se atualizar com as novas demandas. “A força da indústria de filmes de BOPP deriva dos altos volumes usados nas embalagens primárias, particularmente para alimentos, o que não é fácil de substituir de maneira econômica. O crescimento nos mercados de alimentos embalados em todo o mundo continuará a ser um fator-chave para a demanda futura, sustentada pelo crescimento populacional, a urbanização e o aumento da renda nos mercados em desenvolvimento. Precisamos estar atentos às tendências”.

Outro ponto importante para os associados da ADIRPLAST é a importância da reforma tributária para a melhora nos negócios. Cecília Vero vê com bons olhos as mudanças que estão apontando no Congresso: “Este é um ponto essencial para a melhoria de toda a nossa cadeia de negócios, principalmente para terminarmos este ano de uma maneira positiva”.

Para o presidente da ADIRPLAST, Laercio Gonçalves, estes encontros entre fornecedores e associados são saudáveis para todo o segmento: “Precisamos de toda a cadeia unida, trazer a Polo Films para debater com os associados representantes de filmes BOPP é essencial para garantir um 2019 mais positivo para todos”.

Adirplast aponta crescimento nas vendas do primeiro semestre de 2019

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O volume médio comercializado pelos associados ADIRPLAST cresceu 3,5% no primeiro semestre deste em relação ao mesmo período de 2018, no entanto, margens cada vez mais apertadas inibem comemorações.

Os associados à ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) encerrou o primeiro semestre de 2019 com um aumento médio de 3,5% nas vendas quando comparadas com o mesmo período de 2018. Já em relação ao segundo semestre também do ano passado, o crescimento foi de 5,8%.

Para o presidente da entidade, Laercio Gonçalves, os números positivos são resultados de um trabalho de constante aprimoramento das filiadas: “Apesar de todos os problemas enfrentados pelo país nos últimos anos, nossas empresas continuam firmes, fortes e investindo. Temos uma logística tão eficiente quanto as grandes empresas do e-commerce. Assim, com muito empenho e trabalho, conseguimos alcançar números positivos nesses últimos dois anos. Em 2018, por exemplo, os associados venderam 421 mil toneladas de produtos – volume 5,8% superior ao comercializado em 2017, considerando todos os produtos que compõem o portfólio das associadas: resinas e plásticos de engenharia”.

De acordo com os números divulgados pela ADIRPLAST, os plásticos de engenharia, como PA 6 e 6.6, PC, ABS, POM e PMMA, tiveram maior incremento de vendas em volumes neste primeiro semestre em relação a 2018, enquanto o pior desempenho foi do polipropileno. Considerando apenas o volume de vendas das duas principais commodities – PEs e PP – houve aumento de 3,2% em relação ao primeiro semestre de 2018 e 7,4% em relação ao segundo semestre do ano passado.

A fraca demanda de polipropileno e EVA no mercado foi sentida pela Eteno. Por lá, conta Rodrigo Fernandes, diretor da empresa, o primeiro semestre foi apertado: “Lutamos para manter os volumes históricos mesmo que isso implicasse em sacrifício de margem, mas o desempenho está abaixo do esperado”.  De acordo com o executivo, o mercado de polietilenos foi que segurou a baixa demanda dos outros dois itens: “Essa é uma situação que perdura desde 2018”.

Para James Tavares, da SM Resinas, os resultados do primeiro semestre foram positivos, dentro do esperado. “Tivemos baixo crescimento da economia brasileira e muitas flutuações de câmbio e de preços internacionais”. A ampliação do portfólio da empresa, que neste período passou a trabalhar com as especialidades da DuPont , incorporadas à gama de produtos Dow, foi essencial para os bons resultados obtidos: “Nesta linha obtivemos um crescimento relevante”. De outro lado, no primeiro semestre, identificamos a desaceleração mais acentuada no mercado de rotomoldagem  que nos demais segmentos”, explica.

Assim, apesar dos números positivos, Laercio Gonçalves explica que o setor não está imune aos problemas econômicos e fiscais enfrentados pelo país. “A reduzida margem de lucros não nos permite grandes comemorações. Além disso, a guerra fiscal entre estados também permite uma competição desleal no varejo e inibe o crescimento das empresas sérias”, explicou o presidente da ADIRPLAST, Laercio Gonçalves.

Por isso, diz o presidente da entidade, seus associados depositam grande esperança na aprovação da Reforma Tributária liderada pela Câmara dos Deputados, tendo como base a excelente proposta do “CCiF – Centro de Cidadania Fiscal” de Bernard Appy.

Segundo semestre

Para o segundo semestre de 2019, a entidade prevê um aumento de cerca de 5% dos volumes comercializados em relação ao mesmo período de 2018.

Adirplast aponta a logística como diferencial na distribuição de resinas plásticas

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Associados à ADIRPLAST garantem entregas até três vezes mais rápidas que grandes empresas do e-business. Para oferecer essa excelência em atendimento, a busca por novas soluções e tendências é constante.

A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) promoveu ontem, 18 de junho, em São Paulo, encontro com seus associados para discutir logística. No evento, Marco Antonio Oliveira Neves, da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística, apresentou para o grupo os atuais desafios e tendências para a logística no Brasil: “A logística representa de 5% a 10% do gasto operacional do distribuidor de resinas e, por isso, é fundamental a busca por eficiência. Hoje, temos uma maior quantidade de pedidos, mas com volumes menores, além de um número gigantesco de opções de produtos. É preciso estar adequado as todas essas novas necessidades”, explicou o especialista.

Com um sistema logístico primoroso e entregas feitas em até 24 horas (para todos os Estados), os associados da entidade sabem da importância da entrega rápida e certeira para seu cliente, que não conta com estoque. “Essa agilidade é fundamental porque permite que o transformador, invista em pessoal e maquinário, ao invés de colocar seu dinheiro parado em produto”, explica o presidente da ADIRPLAST, Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST.

Não por menos, reforça Laercio, as empresas associadas reforçam sempre o compromisso com o atendimento de excelência e estão sempre a procura de melhorias contínuas em práticas de logística. “Nossos associados são até mais ágeis que muitas companhias renomadas, inclusive do e-business. Este é um compromisso com a nossa cadeia e com isso, o transformador diminui os gastos com estoque”.

Entre as novidades do segmento apresentadas pelo consultor aos associados vale destacar a ferramenta TMS (Transportation Management System) e a implantação de um sistema de indicadores de desempenho (KPI – Key Performance Indicators). “Elas trazem informações, em tempo real, e permitem a atuação conjunta entre embarcadores e prestadores de serviço em transporte”, ressaltou Neves. Isso, segundo ele, ajuda a compensar o número cada vez maior de restrições operacionais: “Tempo máximo de jornada de trabalho, congestionamentos, restrições de circulações e estacionamento, capacidade dos veículos, condições de descarga e limitações impostas pelo gerenciador de riscos, tudo isso precisa ser levado em consideração por quem trabalha com logística”.

Ainda segundo o consultor da Tigerlog, o sucesso da logística pode estar em alguns pontos chaves: “Empresas que continuamente alimentam os valores de precisão e consistência previnem muitos erros e isso pode ser projetado dentro do sistema de transporte. Além disso, antecipar a necessidade do cliente é fundamental para oferecer um serviço de excelência”.

Frota própria ou terceirizada?

Existem vantagens e desvantagens em se trabalhar com frota própria, mas também terceirizada, apontou o especialista em sua apresentação. Por isso, é preciso considerar todos os pontos antes de fazer uma escolha: “Uma frota própria exige mais contratações de pessoas especializadas e investimento. Problema que com terceirizada pode ser resolvido. Mas é preciso ficar atento. Ter um gestor de frota dentro de sua empresa, capaz de gerenciar e trabalhar com melhorias contínuas das fornecedoras, é fundamental”, explicou.

Entre os associados da ADIRPLAST existem empresas que optaram por frota própria, como a Activas e a Piramidal, e outras, como a Entec, que preferiram atuar com terceirizadas: “Pra quem prefere terceirizar, o grande segredo é achar um parceiro que esteja realmente presente e disposto a trabalhar de forma conjunta, inclusive na busca de novas soluções para que as entregas sejam feitas de forma cada vez mais rápida e eficiente”, acredita Osvaldo Cruz, vice-presidente da entidade e diretor da Entec.