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Distribuidores de BOPP-PET confirmam um 2017 mais saudável

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Crescimento nas vendas faz mercado de BOPP-PET esperar um final de ano positivo, além de crescimento de até 3% para 2018

São Paulo, 27 de outubro de 2017 – Longe ainda da bonança, mas já mais estável, o mercado de plásticos BOPP-PET vivem tempos mais calmos.

“Nossa expectativa é de que neste ano o mercado volte a patamares de seis a sete anos atrás”, explica Marco Antônio Cortz, da Papion.

Cecília Vero, diretora da TIV Plásticos, conta que a estabilidade deste ano é fruto da melhor gestão das empresas do setor: “Este ano às margens são mais apertadas e os volumes menores, o destaque positivo diz respeito à saúde financeira das empresas da cadeia, que aparentam estar em melhor situação.

Temos visto números significativamente menores de problemas ligados ao crédito”.

Cláudia Savioli, diretora da Polymark concorda: “A inadimplência deste ano foi bem menor que de 2016! No nosso caso, não tivemos nenhuma inadimplência este ano”, comemora.

Retomada

Com maior estabilidade do mercado, dos distribuidores voltam a fazer planos de crescimento.

Em 2018, acredita o diretor da Papion, o aumento das vendas deve girar em torno de 2,5%.

Já Marcelo Lheritier, gerente comercial da Replas, acredita em crescimento de 3% em relação a 2017.

A diretora da TIV Plásticos explica: “Com a expectativa da continuidade da melhora da economia e com a possível expansão do crédito de forma geral, os volumes tendem a melhorar”.

Mas Cláudia Saviola reforça que este crescimento precisa estar vinculado às mudanças: “Como empresários temos sempre que ter esperanças de que as reformas tributárias, trabalhistas e econômicas do país acontecerão e isso melhorará as expectativas de emprego, produção e investimentos.

Se o Brasil não voltar a ser economicamente estimulado, os mercados continuarão vendendo só commodities, com preços cada vez mais apertados.

A crise internacional também poderá afetar o câmbio, ou seja, tudo isso dificulta o planejamento estratégico das empresas, dependemos de muitas variáveis, porém o importante é manter uma base sólida, com boa comunicação e ação, além de bons parceiros, colaboradores e clientes”, afirma.

Mercado

ExtrusãoAtualmente, a ADIRPLAST conta com sete associados que trabalham com BOPP-PET – Replas, TIV-Plásticos, Limer-Cart, Polymark, Papion, Tecnofilme e BP Filmes.

Juntos, eles representam 70% desse mercado.

“No BOPP respondemos por aproximadamente 75% do mercado nacional de distribuição e no BOPET são cerca de 55%”, explica Cecília Vero.

Para Vero, o grande alcance das associadas se deve a excelência: “As autorizadas tem no mínimo 10 anos, com isso, adquiriram e desenvolveram capilaridade e alcance necessário para atenderem tal mercado.
A relação de longo prazo com todos os grandes fornecedores locais contribui para esse posicionamento fortalecido.
E a ADIRPLAST ajuda a fomentar práticas saudáveis e éticas no mercado, defendendo os interesses da indústria como um todo”, explica.​

Manter a preferência em um mercado cada vez mais competitivo não é fácil, conta a diretora da Polymark: “Estamos há um bom tempo no mercado, enfrentando as mesmas dificuldades de novos players e de revendedores que não oferecem os mesmos serviços e que têm custos menores.

Eles apenas criam no mercado a falsa expectativa de preços baixos, sem nenhum vínculo com entrega de serviço ou preocupação com o negócio do cliente, enquanto a distribuição, armazena, corta, fraciona, flexiona e agiliza todo o processo da cadeia”.

Atendimento e entrega são outros pontos destacados pelos distribuidores como chaves para a manutenção do mercado de BOPP-PET.

“As indústrias vendem bobinas fechadas por pallets, já nós, distribuidores, podemos fracionar e atender exatamente o pedido do cliente, seja no tamanho e na quantidade”, explica Pereira.

“Com um prazo de entrega menor a 48 horas ajudamos os nossos clientes a terem menos custos de estoque”, finaliza Lheritier, da Replas.

A ENTIDADE


ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia.

Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos.
A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016.
Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro.

Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil.
Para atendê-los, a entidade emprega 200 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

 

 

INFORMAÇÃO NO COMBATE À INADIMPLÊNCIA

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Inadimplência

Distribuidores associados à ADIRPLAST se unem ao Serasa Experian no combate à inadimplência no setor e em busca de dados que ajudem a evitar os maus pagadores e contribuem com o crescimento da cadeia como um todo.

São Paulo, 11 de setembro de 2017 – A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) organizou no último dia 25 de agosto um encontro com especialistas da Serasa Experian para que associados pudessem receber um panorama das demandas do mercado atual e as situações de risco apresentadas em decorrência da crise que assola o Brasil desde 2014. “Além dessas informações também pudemos pensar em como fortalecer a cadeia como um todo e ajudar nossos clientes a conseguirem uma gestão mais saudável de seus negócios”, explicou Osvaldo Cruz, diretor da Entec Polímeros e vice-presidente da ADIRPLAST.

O encontro girou em torno da palestra “Dinâmica da Atividade Econômica das Associadas da ADIRPLAST”, apresentada pelo consultor de segmento da Serasa, Rogério Rodrigues. “É preciso entender que é a sonegação o que atravanca a distribuição atualmente. O atacadista lida com uma taxa de lucro baixa e o ambiente de distribuição é muito agressivo. Quando se coloca no mercado mais um componente, como empresas fraudulentas, é preciso se defender. Por isso, é essencial que as empresas idôneas se organizem e estejam presentes através de suas entidades em esferas políticas para exigir mudanças nesses quesitos”, explicou Rodrigues.

O economista apresentou uma pesquisa feita com mais de 200 mil empresas pelo Brasil, na qual as demandas de crédito, a inadimplência e os riscos de inadimplência foram analisados. Por meio desse estudo é possível entender um pouco melhor o mercado atual. “A demanda por crédito, quando se compara o primeiro semestre de 2016 com o mesmo período de 2017, aponta uma queda. Contudo, os últimos meses analisados indicam uma recuperação”, disse. Rodrigues explicou que a retomada do mercado também trouxe um maior número de negativações “isso indica uma baixa da qualidade financeira dos clientes e também um maior rigor nas regras de negativações aplicadas”.

Sobre os riscos do não pagamento, Rodrigues assinalou que, no Brasil, a expectativa de inadimplência no setor de plásticos para os próximos 12 meses é alta. Isso porque, 41% dos clientes que demandam crédito do distribuidor – empresas transformadores – foram avaliados como clientes de elevado risco. “Essa situação é acompanhada por uma movimentação difusa de empresas e faixas de risco, o que exige atenção do distribuidor durante o processo de liberação de crédito”.

Diante do risco, o ADIRPLAST decidiu promover, entre seus clientes, cerca de sete mil transformadores, a maioria composta por empresas familiares de pequeno e médio porte, ações que incentivam e orientam sobre as boas práticas de gestão empresarial. “Acreditamos que a gestão aprimorada é o que pode de fato mudar a história dos pequenos e médios transformadores de plástico no país. É preciso mais atenção com mercado local e transformador fidelizado”, afirmou Osvaldo Cruz.

Soluções – As associadas à ADIRPLAST estão apresentando e divulgando para seus clientes o Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast). Esta é uma ferramenta que auxilia pequenas e médias empresas do setor plástico na tomada de decisões estratégicas e controle do fluxo de caixa.

O programa realiza cálculos sofisticados e indica resultados que apontam se os investimentos previstos são realmente vantajosos ou negativos. A ferramenta é capaz de apontar ainda qual a taxa de retorno projetada para os investimentos e se é realmente interessante para o empresário tomar crédito para uma possível expansão. http://www.picplast.com.br/

Para Rubens Savioli, diretor da ADIRPLAST, essa ferramenta, aliada ao combate da inadimplência, é fundamental, principalmente em tempos de crise: “É muito arriscado para uma empresa operar o não pagamento com épocas de menores demandas. É preciso cuidado e informação para sobreviver à crise, além disso, é preciso que as empresas de nossa cadeia aprendam a pensar no longo prazo”.

Marcos Prando, diretor da Replas e associado da entidade, concorda: “Informação é essencial para os nossos negócios. Precisamos nos preparar para este semestre que já começou e para 2018 que está por vir”.

A ativação do Comitê de Crédito da ADIRPLAST será outra ação importante da entidade em parceria com o Serasa, que auxiliará os associados com a apresentação de indicadores do mercado e classificação de clientes.

A ENTIDADE


ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia. Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016. Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país. Com a entrada do segmento de Plásticos de Engenharia a expectativa é que no segundo semestre do ano esse montante suba.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil. Para atendê-los, a entidade emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

ADIRPLAST ALERTA PARA PERIGOS DO REPASSE DE RESINAS NO VAREJO

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Alerta sobre Perigo na Revenda de Resinas

Entidade acredita que a prática de revenda no mercado de resinas não é benéfica para a cadeia de plásticos, principalmente para o transformador, que fica sem qualquer suporte de pós-venda, assistência ou financiamento.

São Paulo, 25 de julho de 2017 – A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins), vê com preocupação o aumento na revenda de resinas no varejo nacional feita por grandes transformadores e redes não autorizadas para esta atividade.

De acordo com o presidente da entidade, Laercio Gonçalves, essa prática não é nociva apenas para os distribuidores, mas para toda a cadeia do negócio do plástico. “Um distribuidor oferece variedade, financiamento e entrega rápida em todo o território nacional, além de um presente trabalho de pós-venda, gerando benefícios para todos. Ao contrário da revenda, que não agrega valor ao negócio dos pequenos e médios transformadores, que precisam de apoio sustentável”.

Atualmente, os distribuidores, associados à entidade, são responsáveis pelo atendimento de 70% dos mais de 11.500 transformadores de plásticos no país. A grande maioria deles formada por pequenas e microempresas familiares, sediadas em diversos lugares do país. “Não fosse a capilaridade do elo distribuidor, muitas dessas empresas nem existiriam, visto que temos um país com dimensões continentais. Mas nossos investimentos nos permite entregar resinas em todos os lugares em até 24 horas. Ninguém faz isso. O que permite que o transformador, invista em pessoal e maquinário, ao invés de colocar seu dinheiro parado em estoque”, diz Gonçalves.

Osvaldo Cruz, vice-presidente da ADIRPLAST, explica que, a prática da revenda faz surgir no mercado um player não comprometido com o transformador e isso gera prejuízos econômicos significativos. “Nesta prática, o mercado se torna um campo de concorrência predatória e desleal, com inúmeros desiquilíbrios mercadológicos”, observa.

Em vista desse cenário, a ADIRPLAST analisa possíveis alternativas de combate a essa prática e, para tanto, espera contar com o apoio dos seus fornecedores parceiros: “Estamos cientes das dificuldades intrínsecas a esse problema. Porém, acreditamos que existam instrumentos de gestão capazes de minimizar os repasses de matéria-prima, trazendo-os a níveis que não causem deformações significativas à atividade estruturada”, ressalta Cruz.

A ENTIDADE


A ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia. Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016. Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país. Com a entrada do segmento de Plásticos de Engenharia a expectativa é que no segundo semestre do ano esse montante suba.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil. Para atendê-los, a entidade emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

ADIRPLAST APRESENTA NOVOS ASSOCIADOS

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Novos associados Plásticos de Engenharia

Entidade abre espaço para o segmento de plásticos de engenharia e ganha mais quatro associados, agora, ao total, representa 20 distribuidoras em São Paulo.

São Paulo, 27 de julho de 2017 – A ADIRPLAST, formada por distribuidores que atuam no varejo de resinas plásticas e filmes de BOPP-PET termina o primeiro semestre do ano com espaço para mais um segmento – o de Plásticos de Engenharia. As empresas que representam esse segmento e novas associadas à entidade são: Apta Resinas, Petropol, Polyfast e Thathi Polímeros. ​

“Estar na ADIRPLAST possibilita um amadurecimento do setor como um todo. O segmento de plástico de engenharia precisa, como outros no Brasil, de maior profissionalização. Também nós, distribuidores, devemos mostrar às Petroquímicas que elas precisam ter parceiros profissionais bem preparados, capacitados a executar um serviço completo de distribuição, obedecendo um padrão ético tal qual ao das maiores empresas globais e com excelência em atendimento ao cliente na logística, nas questões técnicas e comerciais”, explica Marcelo Berghahn, da Apta Resinas. ​

Para João Rodrigues da Thathi Polímeros, a parceria dentro da ADIRPLAST contribui com a busca de soluções para problemas comuns de todo o segmento, como por exemplo, as questões tributárias. “O trabalho conjunto também pode aproximar vários elos da cadeia, capazes de promover tanto palestras técnicas como de gestão”, diz. Wagner Coentro, da Polyfast, concorda com Rodrigues: “Resolvemos nos associar à ADIRPLAST objetivando concentrar nossos interesses estratégicos, econômicos e políticos em uma entidade que representa os interesses de todas as empresas Distribuidoras Oficiais, e consequentemente, possibilitando uma maior força junto a fornecedores de serviços, bancos e outras entidades”. ​

De acordo com Fernando Tadiotto, da Petropol, os participantes que aderiram ao grupo também possuem grande valor. “São todos empresários sérios, com longos anos de experiência e conhecimento de mercado e que acrescentará muito para todo o setor”. O executivo explica que, entre os desafios do segmento estão: fidelização do fornecimento mantendo preço, qualidade e prazo; abertura para desenvolvimento de novos materiais e alinhamento de produto a preço aceito pelo mercado. “O mercado de plásticos de engenharia infelizmente enfrenta concorrência desleal da matéria-prima industrial com adulterações sendo vendida como primeira linha. É preciso combater isso”, finaliza.​

A entrada do segmento dos Plásticos de Engenharia na associação dá ainda mais força à entidade, que, neste ano, luta em prol da simplificação tributária, do combate da inadimplência e da sustentabilidade da cadeia da indústria do plástico, explica Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST e diretor da Activas. Com as quatro novas associadas, a associação conta agora com 21 distribuidores em seu quadro, todas formalmente ligadas a produtores de matérias primas.

Novo endereço​

A ADIRPLAST está de casa nova. O novo endereço da entidade é:

Alameda Santos 211, conjunto 302
Cerqueira César – CEP 01419-000, São Paulo/SP.

“O novo espaço é maior e mais central, nele será possível fazermos mais palestras técnicas e encontros com os associados”, explica Laercio Gonçalves.

O número de telefone foi mantido: (11) 5102-3062. ​

A ENTIDADE


A ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia.

Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016. Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país. Com a entrada do segmento de Plásticos de Engenharia a expectativa é que no segundo semestre do ano esse montante suba.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil.

Para atendê-los, a entidade emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda. Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

ADIRPLAST GANHA DESTAQUE NO VAREJO DE RESINAS

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Associados à ADIRPLAST detêm 44% do mercado de varejo. Estabilidade, em um cenário muito competitivo, se deve as melhores práticas de gestão e benefícios oferecidos pelas empresas a seus clientes.

São Paulo, 29 de maio de 2017 – O ano de 2017 traz melhores ventos e perspectivas de futuro mais promissor para a indústria de transformação do plástico. Pelo menos é o que aponta projeção da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), que indica aumento de 2,15% na produção física em relação a 2016. Com isso, espera-se que faturamento do setor cresça 1,9%, chegando a R$ 56,3 bilhões. Nesta “corrida” por um melhor desempenho, a ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins), atualmente responsável por 9% do total do mercado nacional de varejo de resinas plásticas de polietilenos e polipropilenos (o varejo contabiliza ao todo 19%), trabalha incansavelmente para oferecer mais qualidade do produto e agilidade em sua entrega para os transformadores.

Para Daniela Guerine, da Mais Polímeros e diretora da ADIRPLAST, a grande competição no mercado do varejo de resinas é marcada pela qualidade do produto e serviço. “Os distribuidores oficiais ajudam os transformadores em várias questões como, por exemplo, a manutenção de baixos estoques visando colaborar no fluxo de caixa, com consequente aumento da liquidez”, explica Daniela.

ADIRPLAST prevê melhora do mercado em 2017

Os benefícios oferecidos pelas afiliadas à ADIRPLAST aos clientes, como qualidade e procedência dos produtos, além de uma grande gama de resinas ofertadas, com mais de 2.500 grades, assistência técnica, financiamento e pronta-entrega são os grandes “trunfos” para uma maior competitividade, especifica Laercio Gonçalves, diretor da Activas e presidente da entidade: “Nosso foco é o cliente. Por isso, é nele que pensamos quando oferecemos serviços que as revendas que atuam no setor não conseguem”. Ainda segundo Laercio, é necessário ressaltar que os Distribuidores “financiam” o crescimento dos clientes. “Os números comprovam isso. No ano passado emitimos mensalmente mais de 28.000 NFs e 70.000 duplicatas, revelando a complexidade dos serviços de logística e financeiro que praticamos”.

Para Marco Antonio Cortz Pereira, da Papion Filmes e Conselheiro da ADIRPLAST, o próximo relacionamento mantido com o cliente é o maior argumento de venda dos associados da entidade. “No mercado de distribuição de Filmes BOPP, estamos focados em manter contato direto, com atendimento personalizado para cada cliente, a fim de atender as necessidades específicas de cada um”, finaliza.

Evento discute “A perspectiva econômica no país”

No dia 19 de maio aconteceu em São Paulo um encontro que reuniu distribuidores e fornecedores da ADIRPLAST para debater a perspectiva econômica no Brasil.
O economista responsável pela área de Sell Side do Banco Itaú, Fernando M. Gonçalves, foi o palestrante e trouxe uma apresentação sobre o futuro econômico do País em meio a recente denúncia de corrupção do Governo Michel Temer.
“Foi uma oportunidade única de debatermos sobre os nossos negócios nesta perspectiva e perceber que a união neste momento é essencial”, disse Osvaldo Cruz, diretor da ENTEC e vice-presidente da ADIRPLAST.

A ENTIDADE


A ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas e filmes de BOPP-PET. Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 3,5 bilhões em 2016. Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil. Para atendê-los, a entidade emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

 

Conheça Dona Isonete, uma mulher viciada em Tupperware

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Dona Isonete, viciada em Tupperware

Todas as vasilhas e garrafas de sua casa são da marca e ela já perdeu a conta de quantas tem.

Postagem original: http://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,conheca-dona-isonete-uma-mulher-viciada-em-tupperware,70001774122#

As pessoas têm vícios diferentes. Alguns jogam, outros bebem… Dona Isonete é viciada em comprar Tupperware. Em sua cozinha, em Quirinópolis, Goiás, ela guarda tantas vasilhas e garrafas da marca que já nem sabe quantas são.

O encanto de Dona Isonete começou por causa de uma vizinha. “Um dia ela me mostrou as vasilhas, ela me mostrou uma ‘criativa’ roxa que eu tenho aqui, foi a primeira. De lá pra cá, fui comprando. Tinha uma vizinha que vendia”, relembra. Ela chegou a fazer um consórcio de R$ 500 reais para comprar mais itens.

Hoje, as compras são mais esporádicas. “Compro moderadamente, porque quase todas eu já tenho. Só compro as novidades… Não posso nem ver que quero comprar”.

Ao E+, ela diz que são tantos Tupperwares que nem todos já foram usados. “Tem muitos que eu nunca usei, que são novos”. Normalmente, ela usa as vasilhas para guardar frutas e legumes e todas as garrafas que tem na geladeira são da marca.

Dona Isonete assume que é viciada em comprar os itens. “Eu amo elas! Cada revista que vem, vem uma mais bonita”, explica. Com o amor, vem o cuidado: ninguém, além dela, pode lavar ‘as suas meninas’, como chama as vasilhas Tupperware.

Em um vídeo seu, em que mostra parte de sua coleção, ela diz que já deixou de pagar contas para comprar os produtos, mas a história é um pouco diferente. “A mulher [revendedora] chegou aqui em casa e eu estava saindo para pagar água e energia. Eu deixei de ir para ver as vasilhas. No vídeo, as pessoas entenderam que eu deixei de pagar, mas eu só paguei no dia seguinte”.

Assista ao vídeo de Dona Isonete, em que ela mostra sua coleção:

https://www.facebook.com/alice.oliveira.1610/videos/1517414891634048/

ADIRPLAST ALERTA SOBRE OS PROBLEMAS CAUSADOS PELA INADIMPLÊNCIA NO SETOR

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PROBLEMAS CAUSADOS PELA INADIMPLÊNCIA

Entidade, que atende mais de 7 mil transformadores, diz que o não pagamento é prática que precisa ser combatida.

InadimplênciaSão Paulo, 17 de abril de 2017 – Cerca de 60% das empresas em operação no país estão inadimplentes, segundo levantamento da Serasa Experian divulgado em março deste ano.  Isso significa que, das cerca de 8 milhões de empresas em operação no país, 4,9 milhões estão ‘negativadas’. Muitas delas são da cadeia de plástico. “Esse é um problema que precisamos enfrentar juntos com os transformadores de médio e pequeno porte. É preciso que essas empresas adotem práticas de gestão mais eficientes em suas empresas, do contrário, acabarão entrando em processo de falência ou recuperação judicial, do qual pouquíssimas empresas têm conseguido sair”, explica Laércio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST.

Diante do problema, a ADIRPLAST decidiu promover, entre seus clientes, cerca de 7 mil transformadores, na maioria composta por empresas familiares de pequeno e médio porte, ações que incentivem e orientem sobre as boas práticas de gestão empresarial. “Acreditamos que a gestão aprimorada é o que pode de fato mudar a história dos pequenos e médios transformadores de plástico no país. Por isso, temos pedido que as petroquímicas entrem conosco neste desafio. É preciso mais atenção com mercado local e transformador fidelizado”, explica Osvaldo Cruz, diretor da Entec Polímeros e vice-presidente da ADIRPLAST.

A meta da entidade é que, ainda neste ano, 5 mil empresas do setor de transformação de plástico sejam beneficiadas através de cursos e palestras, nos quais serão debatidos temas como como fluxo de caixa e inadimplência, entre outros assuntos”, reforça Cruz.

Cursos e programa – É necessário abordar a inadimplência com a devida importância, explica o consultor do Sebrae-SP, João Carlos Natal. Afinal, “esse é um dos principais fatores de risco para uma empresa, algo que pode levá-la ao colapso”.

Para aqueles que buscam mais conhecimento, não faltam alternativas. O Sebrae mesmo oferece cursos, inclusive gratuitos, Brasil afora. Um deles é o de Gestão Empresarial Integrada. Nele o aluno terá aulas presenciais ou online de disciplinas como Estratégias de competitividade e a Satisfação do proprietário na prática, entre outros. Duração de 30 dias (15 horas) e disponível para todo país. Mais informações no site: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ead/gestao-empresarial-integrada,e7034bbfa8c98510VgnVCM1000004c00210aRCRD

Além dos cursos, programas de computador que ajudam a gerir a empresa também podem ajudar a evitar erros. Recentemente, a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST) e a Braskem lançaram o Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), uma ferramenta inédita que deve auxiliar pequenas e médias empresas do setor plástico na tomada de decisões estratégicas e controle do fluxo de caixa.

Gestão Empresarial IntegradaO programa realiza cálculos sofisticados e indica resultados que apontam se os investimentos previstos são realmente vantajosos ou negativos. A ferramenta é capaz de apontar ainda qual a taxa de retorno projetada para os investimentos e se é realmente interessante para o empresário tomar crédito para uma possível expansão. “A solução irá beneficiar empresas que atuam em diversos segmentos”, conta José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST. Para conhecer mais sobre o programa acesse: http://www.picplast.com.br/

“Se você é pequeno empresário, seja qual for sua escolha, o importante é não parar no tempo e achar que velhas práticas, como a inadimplência, levarão sua empresa para frente. Muito pelo contrário”, explica Laercio Gonçalves.

A ENTIDADE


A ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas e filmes de BOPP-PET. Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 3,5 bilhões em 2016. Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de resinas plásticas no Brasil. Para atendê-los, a entidade emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Organizações essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

Perda zero de pellets é meta da ADIRPLAST para 2017

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Pellets de plástico

Iniciativa tem o objetivo de promover a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental entre os distribuidores associados e seus clientes transformadores de plásticos

São Paulo, 09 de fevereiro de 2017 – A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) tem como objetivo que a perda de pellets nas empresas associadas e nos transformadores seja zero. Para alcançar a meta, a associação realizará um trabalho ostensivo de conscientização com as empresas do setor para conter e evitar o descarte incorreto do material.

A iniciativa tem como base as regras preconizadas pela ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico) e segue recomendações da Operation Clean Sweep (OCS) e do programa de gestão ambiental conduzido pelas organizações norte-americanas APC (Conselho Americano de Plásticos) e SPI (Sociedade da Indústria de Plástico), que têm o objetivo de mudar o comportamento do setor de plásticos. “No que se refere à implantação de políticas mais sustentáveis, a ADIRPLAST tem um importante papel a desempenhar junto à indústria transformadora. Devido a nossa capilaridade, temos condições de nos comunicar com um número expressivo de indústrias e contribuir para o processo de conscientização de práticas que traduzam a responsabilidade socioambiental a ser expressa pelo setor”, afirma Ricardo Mason, diretor da Fortymil, da ADIRPLAST e da PLASTIVIDA.

Ainda segundo Mason, ao difundir e adotar as práticas recomendadas pela OCS, as empresas do setor também podem ganhar: “Temos a oportunidade de elevar a indústria brasileira de transformação a um patamar de excelência, superior até aos índices mundiais de eficiência. É um desafio enorme e uma oportunidade única, com potencial de ganhos expressivos para a cadeia”, diz.

Investir para a menor perda de pellets não é bom apenas para o meio ambiente, concorda José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST. O compromisso da entidade traz também benefícios financeiros para as empresas, que evitaram desperdícios: “A parceria da ABIPLAST nessa campanha vai ampliar ainda mais a divulgação dos benefícios em se adotar melhores práticas de produção dentro de toda a cadeia de negócios, de pequenas a grandes empresas”.

Estima-se que, por ano, o setor perca toneladas de plástico, seja pelo desperdício ou pela falta de um sistema mais eficiente de reciclagem. Não por menos, a OCS recomenda o aperfeiçoamento e melhor organização do local de trabalho às empresas do setor. Suas normas regem os trabalhos de cerca de 200 empresas norte-americanas e dez organizações internacionais do setor do plástico. “Evitar e corrigir derramamentos, criar e publicar procedimentos internos para atingir metas de perda zero de pellets, fornecer treinamento para os funcionários e responsabilizá-los pela prevenção, contenção, limpeza e descarte desses derramamentos, são algumas das práticas que devemos incentivar, também da distribuição de uma cartilha”, conta Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST e da Activas Plásticos Industriais.

Sustentabilidade é uma das três bandeiras levantadas pela ADIRPLAST neste ano. “Ao alcançar a perda zero de pellets, nossa cadeia dará uma contribuição significativa à sociedade e confirmará sua responsabilidade socioambiental”, acrescenta Gonçalves.

A entidade

A ADIRPLAST, fundada em 2007, tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas e filmes de BOPP-PET. Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 3,5 bilhões, em 2016, e responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e do serviço de logística. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de resinas plásticas no Brasil. Para atendê-los, emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Organizações essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

Para mais informações, acesse: www.adirplast.org.br e aproveite para cadastrar seu e-mail em nossa NEWSLETTER e receber informações sobre distribuição de resinas plásticas e filmes BOPP-PET no rodapé de nosso site.

Apesar das dificuldades, ADIRPLAST fecha o ano confiante

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APESAR DAS DIFICULDADES, ADIRPLAST FECHA ANO CONFIANTE

Com queda prevista de 4% no consumo de resinas plásticas no país neste ano, em relação ao ano anterior, distribuidores associados à ADIRPLAST acreditam que iniciativas de valorização às empresas transformadoras nacionais podem fortalecer a indústria do plástico no país

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Laercio Gonçalves, presidente
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Osvaldo Cruz, vice-presidente

São Paulo, 13 de dezembro de 2016 – A ADIRPLAST (Associação de Distribuidores de Resinas Plásticas) apresentou, nesta última semana, dia 8 de dezembro, em São Paulo, estudo que aponta queda prevista de 4% a 5% na comercialização de resinas plásticas no país em relação ao ano passado. O material, analisado pela 2U Inteligência de Marketing, considerou, entre outras informações, as vendas de PE’s (polietilenos) e PP’s (polipropilenos) feitas durante janeiro e setembro deste ano no Brasil, não apenas por empresas vinculadas à entidade. Não bastasse a queda deste ano, é preciso lembrar que o setor já amargava números 5% menores em 2015, quando comparado a 2014.

Considerando apenas o mercado de PE’s e levando em conta apenas o primeiro semestre deste ano, já que números totais ainda não foram consolidados, as quedas são mais acentuadas. Na comparação com mesmo período do ano passado as vendas caíram 12,2%. A explicação pode estar na importação, mas não de resinas apenas. Isso porque, apesar de as PE’s terem sido as resinas plásticas mais importadas no período, com 30% do mercado, as importações também estão caindo e devem fechar este ano ao menos 5,5% menor do que terminou 2015. A importação de produtos acabados, inclusive embalagens, além, claro, da própria diminuição de consumo no país, colaboraram em muito para esse cenário. O consumo aparente de resinas de PE’s, PP’s e PS+EPS no país em 2016 será, em torno, 4% menor que o de 2015, quando foram comercializadas 3,8 milhões de toneladas de resinas PE’s e PP’s.

Apesar do cenário negativo, associados à entidade, responsáveis por um faturamento de R$ 3,5 bilhões por ano, comemoram uma estabilidade marcante, contabilizam quase 50% do setor de varejo. Uma conquista e tanto, considerando que este é um setor extremamente pulverizado e sem regras claras de competição, no qual concorrem centenas de empresas, entre distribuidores sem bandeiras e transformadores revendedores, que apenas repassam suas sobras e têm a venda de resinas como negócio paralelo.

No mercado nacional de resinas, o varejo atende cerca de 20% da demanda. A comercialização dos outros 80% é feita diretamente pelas petroquímicas aos grandes transformadores. No entanto, o mercado é formado, quase que em sua totalidade, 80%, por pequenas e médias empresas que precisam de apoio.

Entre os diferenciais oferecidos pelas afiliadas à ADIRPLAST aos clientes, vale destacar a qualidade e procedência dos produtos, a grande gama de resinas ofertadas, com mais de 2.500 grades, assistência técnica, o financiamento das compras e a entrega em menos de 24 horas. “Nosso foco é o cliente. Não por menos abraçamos suas causas. Sabemos que quando um transformador brasileiro perde venda para as importações de produtos acabados, todos nós perdemos. Por isso, resolvemos ter uma postura mais ativa diante de temas que influenciam diretamente o nosso negócio e, consequentemente, a cadeia do plástico. Um deles é na forma como nossos clientes gerem seu negócio”, explica Laercio Gonçalves, presidente da entidade e da Activas Plásticos Industriais.

O elevado nível da administração empresarial é o que tem permitido que, apesar da significativa redução de tamanho do mercado e dos sérios inconvenientes causados pela inadimplência no setor, as empresas associadas à ADIRPLAST obtenham resultados acima da média do mercado. Por isso, gestão é uma das bandeiras da entidade, que deve promover cursos e palestras sobre o assunto para seus clientes: “Acreditamos que a gestão aprimorada é o que pode de fato mudar a história dos pequenos e médios transformadores de plástico no país. Por isso, pedimos que as petroquímicas entrem conosco neste desafio. É preciso mais atenção com mercado local e transformador fidelizado”, explica Osvaldo Cruz, diretor da Entec Polímeros e vice-presidente da ADIRPLAST.

Fábio Mestriner, professor de design de embalagens na ESPM (Escola Superior de Marketing e Propaganda), que participou do evento, acredita que a união do setor é vital para negócio e que, pelo menos do que depender do mercado de embalagens, é bom que os transformadores estejam preparados, pois não vai faltar demanda: “As embalagens são os itens mais produzidos pela indústria mundial e o plástico, que está presente em diversas categorias de produtos, tem conseguido aumentar sua participação ano após ano. Hoje já está presente em mais de 40% desses itens”, finaliza.

Além da promoção às melhores práticas de gestão, são bandeiras da ADIRPLAST para 2017 a sustentabilidade e a tributação, principalmente no que se refere à equalização do ICMS entre os estados.

A entidade

A ADIRPLAST, que completa 10 anos em 2017, tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de plásticos. Seu objetivo é estreitar os laços que unem os segmentos da indústria, além de demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 3,5 bilhões, em 2015, e responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas ostentam bandeiras dos produtores, o que garante ao cliente final a qualidade do produto e do serviço de logística. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de resinas plásticas no Brasil. Para atendê-los, emprega 180 representantes externos e mantém 150 contactcenters, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Players decisivos no setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 30.000 notas fiscais e 70.000 duplicatas.

Fotos do evento de confraternização da ADIRPLAST realizado em 08/12/2016 Celebracao2-08-12Celebracao1-08-12

Para ADIRPLAST, SIMPLICAÇÃO do ICMS é mandatória

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ICMS

A Associação de Distribuidores de Resinas Plásticas, ADIRPLAST, se posiciona e pede a reforma urgente do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Medida é essencial para gerar mercado com concorrência mais leal e com menos sonegação 

São Paulo, 11 de novembro de 2016 – O Brasil tem um sistema de arrecadação de impostos complexo e ineficiente, que aumenta os custos, gera insegurança e prejudica o crescimento da economia. O país acumula mais de 60 tributos federais, estaduais e municipais. E o custo disso é alto, aponta estudo da Doing Bussiness, entidade do Banco Mundial. Só para ter-se ideia, por aqui, uma empresa gasta, em média, 2.600 horas por ano apenas para pagar os impostos.

Dentro deste cenário, um dos impostos que causa mais “deformidades”, principalmente no setor de distribuição de resinas plásticas, é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “Considerando apenas o Estado de São Paulo, verificamos que a diferença entre as alíquotas interestadual, de até 4%, e estadual, de 18%, quando as vendas acontecem dentro do próprio estado, é muito elevada. Isso estimula a informalidade e a engenharia fiscal. Com isso, o número de revendas aumentou e a concorrência entre os players fica desigual, uma vez que as bases de custo de uma empresa que cumpre todas as obrigações de pagamento de impostos são completamente diferentes das de outra que não adota a mesma prática”, exemplifica James Tavares, diretor da SM Resinas e associado à ADIRPLAST.

Para Wilson Cataldi, diretor da Piramidal, também associado à entidade, essas diferentes taxas de ICMS criam um ambiente propício à sonegação de imposto: “Empresas são abertas com esse intuito, com período de vida curto. Essa forma de negócio atrapalha a competividade e toda a cadeia, pois as distribuidoras que querem trabalhar de forma ética e profissional precisam investir na gestão de seus tributos”.

A dificuldade do sistema tributário é tanta que as empresas necessitam de maiores estruturas administrativas e sua complexidade traz também um risco financeiro grande para o negócio, uma vez que eventuais erros não voluntários podem significar multas elevadas”, diz Tavares.

Cataldi explica que o investimento na área tributária de uma empresa precisa ser robusto. A Piramidal, por exemplo, tem checagens feitas por software de gestão (SAP), escritório de advogados tributaristas, departamento de controladoria e, por fim, auditórias anuais: “As empresas que querem trabalhar de forma séria são muito diferentes das que nascem com o intuito de sonegar”. No entanto, são as empresas mais sérias e a sociedade que acabam por pagar os impostos. “O sistema atual de ICMS causa grandes danos não só para o negócio como para a economia brasileira. O governo precisa atuar de forma coerente e consistente”.

Para o presidente da ADIRPLAST, Laércio Gonçalves, é urgente e absolutamente indispensável uma atualização do sistema tributário do país: “A ADIRPLAST defende a simplificação do sistema tributário nacional. Não queremos prejudicar quem paga menos e conseguir benefícios em alguns estados, mas o sistema não pode continuar complexo e desigual como está hoje, já que provoca deformidades na cadeia e estimula a concorrência não leal entre as empresas. Temos a certeza que a simplificação do sistema e a harmonização das normas nos diferentes estados, com a mudança da cobrança do local de origem para o local de destino e a recuperação mais rápida dos créditos tributários, são essências para o crescimento saudável do país”, finaliza.

A entidade

A ADIRPLAST, fundada em 2007, tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a consolidação com as petroquímicas. Seu objetivo é estreitar os laços que une estes dois segmentos da indústria e demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos. A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de mais de R$ 3,0 bilhões, em 2015, e responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas ostentam bandeiras dos produtores, o que garante ao cliente final a qualidade do produto e do serviço de logística. Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de resinas plásticas no Brasil. Para atendê-los, emprega 180 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Players decisivos no setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.