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4ª Reunião do Comitê de Crédito ADIRPLAST

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Recebemos os Srs. Flavio Calife e Manoel dos Santos Junior, respectivamente Economista Chefe e Gerente Comercial da Boa Vista SCPC no dia 15 de maio no auditório da sede da associação em SP.

O economista Flavio Calife apresentou a situação atual e tendências da economia no país, relacionando com a influência no setor de crédito. Concluiu que apesar das informações mostrarem uma queda da atividade econômica e da elevação dos riscos de crédito neste primeiro quadrimestre do ano, o país está em patamar mais confortável que na recessão de 2014-15.

Também comentou sobre as mudanças no ambiente de crédito a partir da sanção governamental do Cadastro Positivo para Pessoas Físicas e Jurídicas a partir de 8 de abril de 2019. A nova Lei do Cadastro Positivo torna automática a adesão de consumidores e empresas ao banco de dados que já existe desde 2011, mas cuja participação dos clientes era voluntária.

Análise dos resultados do primeiro trimestre de 2019

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Mais um café da manhã entre os associados da Adirplast aconteceu no dia 10/ 04/ 2019, em sua sede.

Foi avaliado o resultado das vendas do  primeiro trimestre na distribuição de resinas, plásticos de engenharia e filmes BOPP  comparando com o mercado de plásticos no Brasil.

Também foram analisados temas como: sustentabilidade, auditoria, eventos e integração com fornecedores.

3° Encontro do Comitê de Crédito da Adirplast

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Aconteceu na sede da Adirplast, no dia 20 de fevereiro de 2019, o 3° Encontro do Comitê de Crédito da associação – reunindo os especialistas dos associados e da Serasa-Experian.

Nesta reunião foram apresentados pela Serasa-Experian os Indicadores de Inadimplência do setor neste início de ano, com base nos dados dos associados Adirplast. Também foi apresentado pela Sra. Kamille Simões (Especialista em fraude application da Serasa-Experian), os tipos, indicadores e como prevenir fraudes.

Adirplast define gestão 2019-2020

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Laercio Gonçalves, da Activas, segue a frente da entidade. Objetivo é fortalecer o setor e continuar lutas por equilíbrio fiscal, sustentabilidade e transparência nos negócios, entre outras.


A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) anuncia continuidade do trabalho de Laercio Gonçalves a frente da entidade no biênio de 2019 e 2020. A decisão foi tomada em reunião com associados na sede da associação, em São Paulo. “Ser releito presidente da entidade é uma honra e mostra que estamos no caminho certo para desenvolver um setor cada vez mais forte e unido”, comentou Laercio Gonçalves.


Diretor Presidente: Laercio Gonçalves (Activas)

Segundo o Gonçalves, reeleito presidente da entidade pela quinta vez consecutiva, a ADIRPLAST continuará trabalhando em quatro frentes distintas – o debate de políticas públicas ligadas à indústria do plástico; a sustentabilidade; o aprimoramento da relação entre as empresas associadas e, por fim, o incentivo à política da livre concorrência no segmento da distribuição. “Essas são nossas bandeiras, que continuam ainda mais fortes em nossa próxima gestão”, afirma Golçalves.

Osvaldo Cruz, da Entec Polimeros, também segue como vice-presidente da entidade. “Além das bandeiras, também temos desafios pragmáticos com nossos associados como, por exemplo, melhorar a logística, debater a concorrência desleal e trazer cada vez mais tecnologia para nossas empresas”, complementa.

Cruz reforça que esses são desafios enormes e que serão levados para cada associado. “Temos que estar engajados com todo o Brasil para superar obstáculos de forma conjunta”. Para isso, a entidade já definiu a realização de encontros periódicos entre os associados. “Discutiremos temas relativos às empresas e ao mercado de distribuição de resinas, plásticos de engenharia e filmes BOPP. Isso nos ajudará a criar estratégias para vencer nossos desafios”, conclui Gonlçalves.

Para presidente do Conselho Diretor foi eleito Ricardo Manson, diretor da Fortymil. Ele reforça a importância da ADIRPLAST para o segmento: “Esta é uma entidade muito importante para o setor de varejo de resinas e de filmes de BOPP. Desde sua fundação em 2006 ela já desenvolveu uma série de trabalhos, palestras e eventos que contribuiu não só para demonstrar ao mercado a diferenciação dos Distribuidores Autorizados dos outros agentes do varejo, mas principalmente para melhor capacitar seus integrantes. Todos nós da ADIRPLAST podemos dizer que hoje temos nossas empresas em um nível muito superior que há 12 anos em função desses trabalhos da Associação”, explica.

Quadro diretivo Adirplast biênio 2019/2020

Diretoria Executiva:

Diretor Presidente: Laercio Gonçalves (Activas)
Diretor Vice-Presidente: Osvaldo Cruz (Entec)

Diretores:

Wilson Cataldi (Nova Piramidal)
João Rodrigues (Thathi)
Cecília Vero (TIV)
Marcelo Prando (Replas)
Marco A. Pereira (Papion)

Suplentes:

Aurélio Mosca (Krisoll)
Rodrigo Fernandes (Eteno)

Conselho Diretor

Presidente: Ricardo Mason (Fortymil)
Vice-Presidente: James Tavares (SM)
Conselheiro: Fernando Tadiotto (Petropol)
Suplente: Silvia R. Silva (Premix)

Como foi o Meeting Adirplast 2018

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Sustentabilidade ganha destaque entre as causas defendidas pela Adirplast

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Entidade promove campanhas de uso consciente do plástico e adere a projetos como pellet zero

A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) tem trabalhado para tirar do plástico a fama de mau. Considerado um dos grandes vilões do meio ambiente na atualidade, seja pelo longo tempo necessário para sua decomposição na natureza ou mesmo pelo processo de fabricação de alguns dos polímeros, o componente é, ao contrário, essencial para vida moderna. É o descarte inadequado e a falta de capacidade pública de lidar com os resíduos sólidos que devem ser combatidos, afirma Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST: “É preciso reforçar o uso consciente do plástico. Seu uso irracional e o não descarte adequado dos materiais reciclados, não apenas do plástico, que são, na verdade, os grandes vilões do planeta”.

É, por isso, que a ADIRPLAST, como entidade representativa dos distribuidores de resinas plásticas, BOPP e plástico de engenharia, sabe sua importância no processo de conscientização. “É importante não trabalhar apenas com a população em geral, mas também dentro de nossas empresas e com os nossos fornecedores”, diz Gonçalves.

A entidade é signatária do Manual do Programa Pellet Zero, que tem como objetivo combater a perda de pellets nas empresas associadas e nos transformadores. Para o professor e pesquisador, Alexander Turra, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP), um dos responsáveis pela elaboração do manual, este é o momento de articular com empresas e entidades do setor plástico para colocar o projeto em prática: “Em 2016 foi criado, como produto do convênio entre a USP e a PLASTIVIDA e em conjunto com empresas, sindicatos e associações do setor, o Forúm dos Plásticos por um Mar Limpo, que visa articular, se posicionar e agir em relação ao problema do lixo nos mares. Uma das metas desse Fórum é internalizar e colocar prazos para implementação no programa Pellet Zero”, explica Turra.

O professor também acrescenta que o tempo de implementação ainda não está definido. “É preciso mencionar que o combate à perda de pellets para o ambiente é de governança exclusiva do setor e que os benefícios para o próprio setor são muitos como, por exemplo, o fim do desperdício de resina. Com isso, podemos imaginar que nos próximos 20 anos 100% das empresas adotem as praticas do manual”, explica.

Sustentabilidade também com tecnologia

Outro projeto, destacado pela entidade, e que reforça o compromisso da cadeia com o desenvolvimento de soluções sustentáveis para o plástico é o de Reciclagem & Plataforma Wecycle, da Braskem. Seu objetivo é alavancar o incentivo de iniciativas, negócios e soluções sustentáveis relacionadas à economia circular do plástico, em especial à reciclagem.

Quem está à frente do projeto na Braskem é Fabiana Quiroga. Ela atuou em atividades jurídicas, regulatórias, de Inovação e Tecnologia, além de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA): “Observando a importância de contribuir para o desenvolvimento da economia circular, a Braskem vem desenvolvendo soluções tanto do seu processo produtivo, seja no reuso de água ou no desenvolvimento de soluções renováveis, como o plástico verde feito à base de cana-de-açúcar, quanto de produtos com conteúdo reciclado”.

Quiroga explica que a Reciclagem & Plataforma Wecycle, criada em 2015, reúne desenvolvimento tecnológico e os projetos de reciclagem da companhia, e conta com diferentes públicos de relacionamento do setor, como brand owners, transformadores e recicladores de plástico. “Desde seu lançamento, a plataforma já conquistou importantes parcerias, como o GPA (Grupo Pão de Açúcar), que utiliza resina reciclada para produzir embalagens do produto tira-manchas da linha própria Qualitá, e a Condor, fabricante de um kit de pintura que usa resina reciclada”.

Para os associados da ADIRPLAST, são iniciativas como essas que podem mostrar que o plástico não é um vilão. Muito ao contrário, ele é um dos componentes que mais têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Não por menos, o plástico é um dos itens mais utilizados pelo homem. Isso porque, poucos materiais produzidos possuem tantas qualidades – baixo custo, ampla gama de utilização, ótima resistência mecânica e térmica e, além de tudo, reciclável e/ou reutilizável. “Ainda temos um longo caminho de conscientização sobre o uso do plástico para percorrer, por meio de campanhas e ações, mas ações como a da Braskem e o Manual do Pellet Zero mostram que é possível progredir”, complementa Gonçalves.

Sustentabilidade solidária

Outra iniciativa que a ADIRPLAST está apresentando para os seus associados é o programa Tampinha Legal, criado em 2016, já destinou R$ 200 mil para entidades assistenciais e atualmente arrecada três toneladas de tampinhas por semana. O programa foi um case de destaque do 3º Congresso Brasileiro do Plástico (3CBP), que aconteceu em outubro deste ano e contou com a presença do presidente da entidade Laercio Gonçalves.

Com um formato de economia circular que visa incentivar as pessoas e entidades assistenciais a recolherem tampas plásticas de qualquer embalagem, o programa prevê a venda do material para empresas de reciclagem. Na sequência, ele vai para as indústrias onde retorna à cadeia de produção. Os recursos obtidos com a venda das tampinhas são destinados diretamente para as instituições sociais sem que estas sejam oneradas.

O presidente do Instituto SustenPlást – idealizador do projeto – Alfredo Schmitt, contou durante o 3º Congresso Brasileiro do Plástico que as tampinhas já são consideradas as novas moedas de solidariedade. “A Azul foi a primeira companhia aérea a fazer parte do programa. As tampinhas recolhidas por eles em todo o Brasil são entregues em Porto Alegre para fazer parte do projeto”.

O presidente da ADIRPLAST destaca que qualquer empresa pode ser parceira do projeto e a adesão é simples. “Uma ação simples que pode fazer muito por toda nossa sociedade”, afirmou.

ADIRPLAST FALA DE COMPLIANCE COM ASSOCIADOS E REFORÇA CAMPANHA DE INCENTIVO À ÉTICA

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Everson Bassinello, chefe do departamento de Compliance da Brasken, ressaltou em evento promovido pela entidade a importância de investir em boas práticas de mercado; quanto antes, melhor e mais barato.

São Paulo, 16 de abril 2018 – A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) lançou no começo de março em todo o país a campanha PRO- distribuição, que clama por mais ética no setor de distribuição de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET. Para reforçar a mensagem, a entidade promoveu, no dia 4 de abril, encontro com Everson Bassinello, chefe do departamento de Compliance na Brasken. “Nos âmbitos institucional e corporativo, compliance é o conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as politicas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar quanlquer desvio ou incorformidade que pode ocorrer”, explicou Bassinello.

De acordo com Bassinello, a Brasken vem se adequando a padrões nacionais e internacionais voltados ao combate de suborno e corrupção, coibindo além de práticas de concorrência desleal e conflitos de interesse, entre outros aspectos. “Esse é um caminho sem volta, que será acompanhado pela sociedade e pelos mercados, cada vez mais ávidos por transparência nas empresas”.

O executivo explica os desafios para as empresas que querem criar esse departamento. Na própria Brasken, o programa de compliance entrou de forma reativa: “Muitas vezes é preciso superar resistências internas, principalmente em empresas que não tem o costume de trabalhar com processos”.

No entanto, vencida a resistência, os resultados são muito positivos, garante ele: “O desafio para quem trabalha com conformidade é demonstrar que, uma vez, implantandos os processos e mecanismos de controles necessários, a dedicação e os recursos investidos mais que se pagam pela redução de riscos e até de custos, inclusive por desvios evitados, sem falar no auxílio à correta tomada de decisão e na melhoria de condições de acesso ao mercado financeiro”.

Para quem entende que esse caminho é também fator de competividade e aplica o programa de forma pró ativa, a boa notícia é de que o programa o investimento é menor e os resultados mais rápidos, garante o especialista.

Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST reforça a postura da entidade em favor das boas práticas do mercado e da importância de que seus associados e empresas atendidas por eles estejam atentos às novas normas comerciais. “Trabalhar na conformidade não só traz benefícios para a própria empresa como para o país como um todo”, explica.

Para Wilson Cataldi, diretor da entidade e da Piramidal, o conhecimento é aliado insubstituível nessa causa: “É preciso conhecer as ações que estão sendo desenvolvidas para combater práticas ilegais fora e dentro de nossas empresas”. Cecília Vero, diretora executiva da TIV Plásticos, concorda e diz que palestra foi muito produtiva. “Esse é um importante tema, que vem de acordo com a moral e os valores da distribuição autorizada”, completou.

A diretora da Mais Polímeros, Daniela Guerine, destacou também a importância de que as pessoas trabalhem a ética desde sua casa, não apenas no trabalho, e da necessidade de os líderes portarem-se como exemplos: “Eu não aplico propriamente o Compliance na Mais Polímeros, mas já pratico vários pontos abordados, tanto na empresa como na vida pessoal. Logo após a palestra,  já até conversei com a minha equipe, vamos colocar algumas ações em prática”.

ADIRPLAST É PARCEIRA DA FEIPLASTIC 2019

A ADIRPLAST anuncia apoio a mais uma edição da Feiplastic – Feira Internacional do Plástico. Esse é o maior espaço na América Latina para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos e geração de networking do setor do plástico. O evento já tem data e local para acontecer: de 08 a 12 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo.

“Temos o prazer de ser ser parceiros desta feira que se firmou como o evento que o mercado escolheu e que conseguiu um grande crescimento de público com maior poder de decisão de compra”, disse Láercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST.

A ENTIDADE


ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia.

Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos.
A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016.
Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro.

Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil.
Para atendê-los, a entidade emprega 200 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

ADIRPLAST CONFIRMA: O FUTURO DA DISTRIBUIÇÃO DE RESINAS PLÁSTICAS PASSA POR MAIS INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIA

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A distribuição de resinas plásticas, de filmes BOPP e BOPET e dos plásticos de engenharia tem sido modernizada para facilitar processos complexos de tributação e logística e a fim de fazer atendimentos cada vez melhores e entregas mais rápidas aos clientes.

São Paulo, 29 de março de 2018 – Empresas paradas no tempo perdem dinheiro e os associados da ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) sabem disso. Para se destacar e atrair mais clientes, empresários ligados à entidade têm investido cada vez mais em tecnologia. “Não restam dúvidas de que investir em inovações tecnológicas traz excelentes resultados, tanto para a empresa que pode reduzir seus custos, como para o cliente, que conta com processos mais rápidos e mais agilidade na entrega do produto”, explica Laercio Gonçalves, presidente da entidade.

Para Alexandre Pastro Alves, diretor da Krisoll, o investimento assíduo em tecnologia é uma necessidade. “Além de sermos uma distribuidora de materiais plásticos, também produzimos nossos próprios materiais. Por conta dessa característica, investimos constantemente em tecnologias que possam melhorar nossos processos. Nossos investimentos variam muito, mas chegam, em média, a 2% do nosso faturamento bruto anual”.

Há cinco anos, a Mais Polímeros tem investindo pesado em tecnologia, conta Daniela Guerini, diretora da empresa. Segundo ela, anualmente, durante esse período foram aplicados entre 10 e 15% do orçamento anual da distribuidora em tecnologia. E o plano de crescimento da empresa não para por aí. Com a abertura de novas filiais, ampliação da frota própria, entre outros trabalhos, a executiva prevê aumentar esse percentual para até 25% nos próximos anos. “Queremos melhorar o atendimento e o monitoramento e controle dos processos”, explica.

Ainda segundo Daniela, as áreas que mais precisam de atenção são as de contabilidade e de logística, em função da complexidade das leis: “Para nos mantermos sempre alinhados e dentro das regras do negócio de distribuição oficial, a área fiscal é a que demanda maior investimento em atualizações, desenvolvimentos e customizações. Seguida pela área de logística, com roteirização complexa e problemas de segurança e rastreabilidade”. Explica a executiva que acrescenta: “Os consumidores demandam cada vez mais e temos que desenvolver com frequência novas frentes de comunicação, contatos e áreas de interface para lidar com eles, fornecedores e outros parceiros comerciais”.

Rubens Savioli, diretor da Polymark, explica que estar atento às novidades é fundamental para sobreviver neste mercado competitivo, só alerta colegas e clientes a ter cautela. “O empresário precisa prestar atenção ao mercado, não pode ficar para trás na questão de melhores processos, mas não pode esbanjar em tecnologia que não traga benefícios para sua própria empresa ou para o cliente”. Por isso, aconselha: “Antes de tudo, invista em conhecimento e em uma ótima equipe para auxilia-lo inclusive nos investimentos que deve fazer”, explica.

O investimento em tecnologia, quando bem feito, reforça Alves, não apenas facilita o dia a dia no distribuidor, mas, principalmente de seus clientes: “Muitas empresas desconhecem ou simplesmente ignoram as novas tecnologias. Em nosso segmento existem várias com esse perfil. Isso não traz nada de bom para o mercado, que precisa crescer como um todo”. Daniela Guerine concorda: “Ao longo de nossa existência, percebemos que as coisas em geral mudam, evoluem. Essa busca constante associada à adaptabilidade, nos fortalece e nos faz crescer na direção dos nossos propósitos, sejam eles pessoais ou profissionais”, finaliza.

ADIRPLAST É PARCEIRA DA FEIPLASTIC 2019

A ADIRPLAST anuncia apoio a mais uma edição da Feiplastic – Feira Internacional do Plástico. Esse é o maior espaço na América Latina para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos e geração de networking do setor do plástico. O evento já tem data e local para acontecer: de 08 a 12 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. “Temos o prazer de ser parceiros deste que é um dos maiores eventos do segmento. Por lá, teremos um estande para recepcionar nossos associados e clientes”, explicou Laercio Gonçalves, presidente da entidade.

A ENTIDADE


ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia.

Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos.
A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016.
Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro.

Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil.
Para atendê-los, a entidade emprega 200 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

ADIRPLAST LANÇA CAMPANHA A FAVOR DA ÉTICA E DAS MELHORES PRÁTICAS PARA O SETOR

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Ação deve alertar consumidor para os malefícios decorrentes de compra irregular.

São Paulo, 07 de março de 2018 – A ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) está lançando nacionalmente a campanha Pró-Distribuição, que clama por mais ética no setor de distribuição de resinas plásticas, incluindo mercado de distribuição de plásticos de engenharia e filmes BOPP e BOPET. “Em tempos tão sombrios para o nosso país, precisamos trabalhar juntos para que a ética esteja dentro de nossos negócios. Isto passa essencialmente pelo combate à sonegação de impostos, que enfraquece o Brasil como um todo”, explicou Láercio Gonçalves, presidente da entidade.

Uma das peças da campanha.

O presidente da entidade reforça o impacto negativo que a sonegação tem, não apenas para o próprio negócio, mas para a sociedade brasileira: “Os valores sonegados poderiam ser investidos em postos de saúde, salas de aulas equipadas e até mesmo em mão de obra especializada para o nosso setor. Vale lembrar que a sonegação total do país em 2017 poderia pagar mais de 500 milhões de salários mínimos, de acordo com números divulgados pelo Sindicado Nacional dos Procuradores da Fazenda”.

Osvaldo Cruz, vice-presidente da entidade, acredita que essa campanha vem em hora oportuna, já que reflete o anseio de todo o país por práticas comerciais mais éticas. “É preciso contribuir com esse momento importante ao qual a sociedade brasileira atravessa e busca elevar qualitativamente seus padrões éticos. Os associados à ADIRPLAST concluiram que temos também a oportunidade e a obrigação de contribuir com essa onda positiva, já que enfrentamos problemas no setor por conta de práticas comerciais que ferem o senso ético e de obrigações, regras e legislações que simplesmente não são seguidas”, explica.

Ainda segundo Osvaldo, “à medida que alguns players não cumprem seus deveres e os clientes aceitam isso como algo normal, as consequências, não apenas para os nossos negócios, são muito nocivas e graves. O reflexo está na falta de orçamento para investir em escolas, segurança pública e saúde”.

Wilson Cataldi, diretor da Associação e diretor da Piramidal, acredita que essa é uma campanha extremamente importante para o setor e para a construção de um país melhor: “O Brasil está carente de ética e a ADIRPLAST, como entidade de classe, tem o dever de levar esses valores à sociedade”.

SOBRE A CAMPANHA PRÓ-DISTRIBUIÇÃO

Para ‘falar’ sobre ética nos negócios, a ADIRPLAST contratou a agência INSANE, que desenvolveu a campanha Pró-Distribuição. A divulgação será nacional e tem como alvo os empresários do setor de transformação de plástico no país, além de seus clientes diretos. “Queremos que esses empresários percebam que ao comprarem matéria-prima sem as devidas exigências legais atendidas estão, na verdade, fazendo um péssimo negócio”, explica Laércio.

Atualmente, os distribuidores associados à ADIRPLAST atendem 7.000 dos 11.500 transformadores de plástico do Brasil. “Temos um alcance público significativo, com números expressivos de clientes atendidos em todo território nacional e de pessoas que empregamos, além de outros diversos agentes que fazem parte da cadeia de negócios. Temos ainda um relevante papel na arrecadação de tributos. Enfim, somos um agente importante de influência, ajudando na mudança para esse novo tempo”, salientou Osvaldo.

A campanha, que tem início neste mês, estará presente nas mídias sociais, newsletter, impressos e até notas fiscais, além de ilustrar caminhões e informativos das empresas associadas à ADIRPLAST. Também será encaminhada uma mala direta com material da campanha para 7.000 líderes do setor de transformação.

A ENTIDADE


ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia.

Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos.
A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016.
Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro.

Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil.
Para atendê-los, a entidade emprega 200 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.

REFORMA TRABALHISTA IRÁ CONTRIBUIR PARA O MELHOR DESEMPENHO DAS EMPRESAS DA CADEIA DE PLÁSTICOS

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Reforma Trabalhista

Associação promoveu uma palestra com a advogada e professora, Maria Lúcia Menezes Gadotti, sobre os principais impactos da Reforma Trabalhista. Mudança na lei agilizará contratações.

São Paulo, 28 de novembro de 2017 – Um dia antes da aplicação da Reforma Trabalhista na prática, a ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) reuniu seus associados para esclarecer dúvidas sobre as mudanças referentes à contratação de funcionários sob o novo regime. A palestra foi ministrada pela Dra. Maria Lucia Menezes Gadotti, sócia do escritório Stussi-Neves Advogados de São Paulo. “Nossa intensão é que os associados possam conversar e conhecer um pouco mais sobre essa Reforma e os impactos que deve causar em nossos negócios”, contou Laercio Gonçalvez, presidente da entidade.

Dra. Maria Lucia Menezes Gadotti
Dra. Maria Lucia Menezes Gadotti

Grande conhecedora da reforma, Maria Lucia acredita que as mudanças são bastante positivas para que gera emprego no país. “Está é a primeira Reforma nos últimos 50 anos. Sabemos que inicialmente vamos enfrentar um pouco de insegurança jurídica, mas ela trará muitos benefícios ao empresariado”, explicou a doutora. Maria Lucia é membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Comitê Trabalhista e Previdenciário do Cesa (Centro de Estudos das Sociedades de Advogados) da Associação Internacional de Relações de Trabalho e Emprego (ILERA) e da Organização Internacional do Trabalho.
Além de não atenderem mais o país, as leis trabalhistas até então em vigor ainda tumultuam e sobrecarregam o país. “Hoje temos mais de 4 milhões de reclamatórios trabalhistas, 17 mil sindicatos, sendo que 5 mil são de empresas e 12 mil de empregados. A reforma era mais que necessária”, explica.

Entre as mudanças, sete são principais, destaca Maria Lúcia. Entre elas estão: as novas formas de contratação (terceirização da atividade fim-temporário, trabalho intermitente e autônomo exclusivo), a soberania do negociado sobre o legislado, incluindo-se a isso o fim da contribuição sindical, a moralização das lides trabalhistas (sucumbência reciproca, litigância de má-fé, justiça gratuita e custos processuais), a parametrização do valor das indenizações por danos extrapatrimoniais, as mudanças nas regras de rescisão contratual, os novos conceitos de duração de trabalho (redefinição de tempos à disposição) e as formas alternativas de solução de conflito.

Para Ricardo Ferreira Moraes, diretor da Tecnofilmes e associado à ADIRPLAST, esse é um assunto muito pertinente. “É muito importante termos esse pequeno esclarecimento sobre esta reforma trabalhista, pois, estamos vivendo um período de transição. Então, temos muito que estudar e nos adequar. No próximo encontro, com certeza, trarei minha equipe de RH e financeiro para participar”, disse.

Osvaldo Cruz, da ENTEC e vice-presidente da ADIRPLAST, reforçou a importância da participação de todos nesses eventos promovidos pela entidade. “As empresas associadas contam juntas com mais de mil empregados, além de umas 200 contratações PJ (Pessoa jurídica). Esses esclarecimentos ajudam muito nossos negócios”, concluiu.
O próximo encontro com os associados da ADIRPLAST será no dia 7 de dezembro. Na ocasião, será divulgado o desempenho do setor no ano de 2017.

A ENTIDADE


ADIRPLAST tem como diretrizes o fortalecimento da distribuição, o apoio aos seus associados e a integração do setor de varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP-PET e Plásticos de Engenharia.

Seu objetivo é demonstrar a importância que os distribuidores têm para o setor e para o desenvolvimento do mercado brasileiro de plásticos.
A entidade trabalha ainda para promover a imagem sustentável do plástico, melhorar a gestão financeira dos transformadores e ajustar o desordenamento tributário sobre a indústria.

Atualmente, a entidade agrega empresas distribuidoras de resinas plásticas, plásticos de engenharia e filmes BOPP-PET que, juntas, tiveram um faturamento bruto de cerca de R$ 4 bilhões em 2016.
Elas responderam por cerca de 10% de todo o volume de polímeros e filmes BOPP-PET comercializados no país.

Credenciadas pelos fabricantes, essas empresas garantem ao cliente final a qualidade do produto e dos serviços de logística e financeiro.

Além disso, contam com uma carteira de 7.000 clientes, em um universo de 11.500 transformadores de plásticos no Brasil.
Para atendê-los, a entidade emprega 200 representantes externos e mantém 150 postos de atendimento, além de equipes de assistência técnica e de pós-venda.

Empresas essenciais ao setor de plástico brasileiro, os distribuidores associados à ADIRPLAST são responsáveis pela emissão mensal de aproximadamente 25.000 notas fiscais e 80.000 duplicatas.