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Associados ADIRPLAST apostam em um segundo semestre “levemente” melhor

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O volume total de resinas commodities, plásticos de engenharia e filmes biorientados distribuídos pelos associados ADIRPLAST de janeiro a julho deste ano foi de 130.444 toneladas. A entidade acredita que o segundo semestre será mais rentável que o primeiro

informa que o volume total de resinas commodities, plásticos de engenharia e filmes biorientados distribuídos pelos seus associados de janeiro a julho deste ano foi de 130.444 toneladas. “Tivemos o pior primeiro semestre dos últimos dez anos. Após janeiro, que apresentou uma leve melhora, tivemos uma péssima venda”, diz a vice-presidente da ADIRPLAST, Cecília Vero, da TIV Plásticos, distribuidora de filmes biorientados. A executiva conta que, apesar de janeiro ter sido um mês favorável, o resto do período foi muito ruim. Para ela, a grave crise de consumo pela qual o Brasil está passando e a alta inflação são parte do problema. “Precisamos reequilibrar a cadeia para termos um 2022 melhor.”

Apesar dos problemas, Vero acredita em um segundo semestre melhor, impulsionado principalmente pela sazonalidade e melhora das restrições impostas para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Assim, ela estima que ainda seja possível que este ano feche com queda de volume entre 10 e 20% em relação a 2019, ano pré-pandêmico. “No ano passado, 2020, vendemos o que tínhamos e o que não tínhamos. Neste ano, a configuração é diferente. Apesar disso, temos uma perspectiva melhor para o segundo semestre. Mas, claro, é preciso acompanhar esse processo inflacionário e lembrar que o consumidor final empobreceu. Também é preciso reconhecer que estamos passando por uma crise logística no mundo inteiro e que está deixando os fretes altíssimos.”

Julho foi um mês positivo para o segmento de filmes BOPP e BOPPET. De acordo com dados da ADIRPLAST, o volume de venda dos associados no mês de julho foi 22,7% maior que junho deste ano. Mas é preciso reforçar que as vendas dos sete primeiros meses deste ano foram 30,3% menores que nos últimos sete meses de 2020.

Francielo Fardo, da ColorFix, do setor de masterbatches e compostos, também vê o segundo semestre com mais esperança. “Com o avanço significativo das vacinações, a reabertura do comércio e o retorno às aulas, estamos bem mais próximos das rotinas pré-Covid. Entendemos que o horizonte tende a ser bem positivo em termos de negócios para o segundo semestre. Já tivemos um incremento de negócios em julho, que até agora ocupa o lugar de melhor mês do ano aqui na empresa.”

O segmento de engenharia também parece ter sido menos impactado pela má fase do mercado. Fabrício Bento, diretor comercial da Polyfast, distribuidor de plásticos de engenharia, conta que, em termos de vendas, o primeiro semestre de 2021 foi positivo. “Apesar da falta de produtos, nossos principais parceiros suportaram bem a nossa demanda, o que nos ajudou a sustentar um crescimento de aproximadamente 20% em relação ao mesmo período de 2020.”

Além da falta de demanda que assusta muitos empresários do setor, os problemas de abastecimento podem atrapalhar os planos de crescimento no segundo semestre. “Atualmente estamos com problema em todo o nosso portfólio e essa falta de produto e aumento de lead time podem dificultar o desempenho”, conta Campos.

“O volume de julho deste ano, considerando todos os associados de diferentes segmentos, foi de 18.884 toneladas, já junho foi de 14.818. É um aumento expressivo que demonstra um cenário mais positivo para este segundo semestre”, afirma Laercio Gonçalves, presidente da entidade. O executivo também afirma que a retomada da demanda interna e a sazonalidade favorável prometem um segundo semestre positivo para produtores e distribuidores de resinas termoplásticas. “Até julho, o consumo dos principais plásticos – polietileno (PE), polipropileno (PP) e poliestireno (PS) – no país exibia evolução de 6%, mas é importante reforçar que esse ritmo pode perder força já que as vendas na segunda metade do ano passado foram turbinadas pela recomposição de estoques”, finaliza.

Adirplast apresenta novos associados

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Entidade abre espaço para o segmento de Masterbatch e Compostos e ganha mais quatro associados, agora representa 29 empresas distribuidoras em todo o Brasil

As empresas Actplus, Azzu, Colorfix e Pro-Color são as novas distribuidoras associadas à ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins). Com as novas adesões, a entidade passa a representar mais um segmento do setor de plásticos: o de Masterbatch e Compostos. Isso faz aumentar a sua envergadura, que já abrigava empresas distribuidoras autorizadas no varejo de resinas plásticas, filmes de BOPP, BOPET e plástico de engenharia, e que soma agora 29 distribuidoras no país.

Para Francielo Fardo, da Colorfix, participar da associação o ajudará a realizar o benchmarking com outras empresas do setor. “Além disso, temos a oportunidade de compreender melhor tendências do mercado”, explica o executivo. Hoje a empresa, que atende todo o território nacional, trabalha com masterbatches de cor e aditivos, inclusive da marca REVORA, que oferece produtos totalmente voltados à sustentabilidade. “Atendemos aos processos de transformação de injeção, extrusão de sopro, multifilamento, monofilamento, rotomoldagem, extrusão de filme, ráfia e extrusão de chapa para todas as resinas desde as poliolefinas até as de engenharias”, diz Fardo.

Tedy João Pacífico, da Azzu Resinas, também acha muito positivo a entrada da empresa na entidade: “A Adirplast nos traz informações sobre o segmento de Masterbatch e isso nos dá ferramentas de planejamento para o nosso negócio, isto é, traz mais previsibilidade às nossas ações”. O executivo também conta que a empresa, que tem sete anos de mercado, tem em seu portfólio Masterbatch de cor e aditivos para todas as resinas e processos termoplásticos e atende todo o Brasil e Mercosul.

O executivo da Pro-Color, Roberto Clauss, também aposta que a entrada de sua empresa para a Adirplast trará benefícios. “Isso nos ajudará a aumentar o nosso network, nos atualizará sobre o universo das resinas termoplásticas e será um ambiente possível para compartilhar informações”. Clauss conta que a empresa, que existe desde 1986, tem sua matriz em Cotia, SP, mas também conta com filiais em Bauru (SP), Jaraguá do Sul (SC), Condado (PE), e Recife (PE). Hoje o portfólio da companhia conta com Masterbatch, Compostos, Aditivos, Dry-Blend, Tingimentos e Mão de Obra para tingimento e aditivação.

Alexandre Pastro, que representa a Actplus, empresa do Grupo Activas, também comemora a entrada na entidade. “A participação na Adirplast é muito importante pois, além da troca de informações, do fortalecimento das parcerias e da interação entre as empresas, também ajuda no desenvolvimento do setor plástico em nosso País, pois amplia as possibilidades de crescimento e melhoria contínua entre as empresas participantes”. O diretor conta que a empresa produz compostos de plásticos de engenharia, masterbatches, aditivos, resinas pigmentadas e faz industrialização para terceiros. “Estamos presentes em todos os segmentos de mercado, com destaque para aplicações na indústria automotiva e alimentos”, finaliza.

Para o presidente da ADIRPLAST, Laercio Gonçalves, a entrada deste novo grupo reforça ainda mais a importância da entidade. “A troca de informações entre diversos representantes da cadeia do plástico fortalece o nosso setor para a construção de um mercado mais saudável e competitivo”, finaliza

Adirplast alerta para cenários mais sombrios na indústria do plástico mundial

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Com a matéria-prima escassa no mercado e enfrentando a instabilidade do país, associados da ADIRPLAST tiveram redução de vendas em abril, mas debatem soluções para 2021

O mês de abril apresentou uma queda significativa no volume de vendas de resinas dos associados ADIRPLAST de 29% comparada ao mês de março deste ano. O índice era esperado devido a pandemia do Covid-19 e a falta de matéria-prima pela qual o setor está passando.

Para enfrentar o momento, a ADIRPLAST aposta na experiência, conhecimento e detalhada análise de dados. Por isso convidou Stephen Moore, Diretor Global de Operações da consultoria internacional Townsend Solutions, para uma apresentação sobre cenários do mercado mundial petroquímico: “A pandemia do Covid é uma grande lição para os negócios. Os países perceberam que a dependência da China não é positiva e abriram os olhos para novos modelos”, explicou.

Moore explicou que o Polietileno (PE), por exemplo, teve 104.580 kt consumidas mundialmente em 2020. Desse total, 51% é utilizado pela China e América do Norte, o Brasil utiliza 2,7%. A previsão é que o volume aumente em 3,7% até 2025.

O especialista também afirmou que os preços praticados mundialmente não são só determinados pela demanda mas também pela oferta da matéria-prima que pode sofrer de acordo com questões ambientais, como a do congelamento no Texas e até mesmo da pandemia, por exemplo. “O futuro será volátil e é preciso se planejar para isso”, alertou.

Um dos exemplos desta alteração de preços é dada por Erasmo Fraccalvieri, sócio diretor da Tecnofilmes, que também escreve a coluna Radar Econômico para o Boletim semanal ADIRPLAST: “Segundo fontes da plasticmatrix.com está ocorrendo uma queda acentuada da demanda por embalagens flexíveis na China, tal fato tem forçado produtores de filmes (BOPP e BOPET) a revisar preços para baixo enquanto as resinas permanecem em patamar elevado. O PE continua ainda pressionado”. Ele também alerta que nas commodities químicas pouca coisa mudou nos últimos tempos. O compasso de espera ainda marca presença. Os contratos futuros de propano mostram uma diminuição do stress, mas ainda indicando lateralização dos preços.

Já no segmento de Plástico de engenharia, Joel Pereira de Araújo, da Master Polymers, conta que este produto também está com uma demanda desproporcional à capacidade produtiva. “Estamos com aumento de preços desde janeiro e dependendo do produto o prazo de produção/entrega pode ser de 4 meses após a confirmação do pedido. Todavia acredito que este desbalanço do mercado deve se normalizar entre Junho e Julho deste ano e em Agosto e Setembro espero que os preços comecem a recuar lentamente”, explica.

Araújo também reforça que o alto preço dos metais tem contribuído para uma maior procura de materiais alternativos. “E os polímeros de engenharia entram como fortes candidatos nesta substituição, permitindo não só a redução do custo final da peça como a sua diminuição de peso.”

Aposta no futuro e na Distribuição Oficial

“Como distribuidores de resinas plásticas e afins, nós, da ADIRPLAST, temos feito o possível para atender nossos clientes. Vale lembrar que, no início da escassez, ainda no final do primeiro semestre do ano passado, foram nossos estoques que permitiram que muitas indústrias conseguissem seguir atendendo os clientes. Infelizmente, nenhum estoque é infinito. Nós também temos encontrado problemas para repor nossos produtos, mesmo sendo distribuidores oficiais”, conta Laercio Gonçalves, presidente da entidade.

Ainda segundo ele, há relatos de associados da entidade que sofreram em 2020 uma queda de mais de 20% em suas vendas justamente pela falta generalizada de insumos que afetou não apenas o Brasil, mas o mundo.

O executivo explica que na tentativa de mitigar o problema, os associados têm mantido estreito contato com os fornecedores e estão em busca de novos parceiros. “Mas vale ressaltar que em uma realidade como essa, pior e mais desafiadora do que a imaginada por todos nós, é difícil para o empresário enfrentar tudo isso sozinho. Muito do que vamos colher neste ano também será fruto das resoluções ligadas ao controle da pandemia no país e no mundo, além da seriedade com que o governo e Congresso deve tratar de um tema fundamental para o setor privado: a reforma tributária, que consequentemente promoverá o combate à sonegação”, finaliza.

Imagem negativa do plástico está atrelada principalmente a desinformação

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Utensílios plásticos de uso único podem e devem ser reciclados. Demonizar esses produtos não resolve as questões ambientais e ainda pode aumentar o problema, já que o descarte inadequado desses e de outros diversos itens é o que verdadeiramente tem colocado em risco a preservação do meio ambiente

Não foi com surpresa que a ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) recebeu as informações da pesquisa contratada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e pela organização Oceana, afinal não é de hoje que o plástico vem sendo apontado como inimigo número um do meio ambiente e, principalmente, como poluente dos oceanos. Os dados da pesquisa em questão foram publicados no dia 09 de abril pelo jornal O Estado de São Paulo, na matéria “Clientes de iFood e UberEats são contra uso de plástico e querem mudanças”, assinada pelo jornalista André Borges.

A falta de informação aprofundada sobre o tema, aliada a dados incompletos ou mesmo errados, é um dos grandes motivos pelos quais muitas pessoas, entidades e governantes trabalham para banir o uso do plástico no mundo. Além disso, também explica por que 72% das 1.000 pessoas que participaram da pesquisa, todas usuárias tanto do iFood quanto do UberEats e de outros aplicativos, disseram que gostariam de receber seus pedidos sem plástico descartável.

A própria matéria do Estadão, por exemplo, ajuda a fortalecer algumas inverdades sobre os itens descartáveis feitos de plástico. Um deles é de que o plástico utilizado nesses produtos está “praticamente no final de sua vida útil”. Isso não é verdade. Os plásticos utilizados para atender aos pedidos de delivery de comida têm totais condições para serem reciclados e voltarem à vida na forma de inúmeros outros produtos, como tubulações elétricas, embalagem de produtos agrícolas e de lubrificantes, vasos de plantas e artigos de construção civil, entre outros tantos produtos. Para tanto, basta que sejam reciclados. E aí está o problema. Nós, como sociedade, não temos feito nossa tarefa de selecionar adequadamente nosso lixo e encaminhá-lo para uma recicladora. Daí, parece mais fácil culpar e banir os itens plásticos do que investir no conceito e conhecimento sobre economia circular.

Outra desinformação da reportagem é de que a maior parte do lixo plástico descartável “vai parar nos oceanos” embora nenhuma fonte tenha sido apresentada para endossar essa informação. Infelizmente os aterros sanitários ainda são o fim mais comum para o plástico não reciclado no Brasil. Embora essa realidade esteja caminhando para um fim mais positivo. Cerca de 23% das 3 milhões de toneladas de embalagens plásticas para alimentos produzidas anualmente no país, são recicladas. Isso significa que cerca de 700 mil toneladas desses plásticos já são reutilizadas, ao invés de serem apenas descartados, aponta levantamento do Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida) e da Associação Brasileira da Indústria Plástica (Abiplast).

E esse número só não é maior porque no país as pessoas ainda não separam adequadamente seu lixo. Vale ressaltar que existem atualmente cerca de 200 recicladoras de plásticos do país e muitas delas trabalham aquém de sua capacidade. Além disso, há inúmeros pontos de coleta seletiva em praticamente todos os municípios brasileiros, onde cerca de 1 milhão de pessoas estão envolvidas diretamente na coleta, separação e reciclagem de materiais descartados.

Assim, discutir e promover a correta separação do lixo no Brasil é vital. É preciso que as pessoas aprendam a separar o plástico, além de outros materiais que podem e devem ser reciclados, como também o vidro, os metais e o papel, do lixo orgânico. Essa simples mudança de hábito poderia não apenas evitar a poluição de solo e água por detritos, como também gerar melhoria da qualidade de vida de muitos brasileiros.

Como já ressaltou a Plastivida em outra oportunidade, “o banimento de produtos plásticos não educa a sociedade a consumir conscientemente, sem desperdício”. Além disso, esse tipo de ação também não favorece a reciclagem ou cobra do poder público os investimentos necessários para que seja feita uma “ampliação da capilaridade dos serviços de coleta seletiva para que os recicláveis cheguem às empresas de reciclagem” e de políticas tributárias que incentivem a reciclagem em nosso país. É o material não reutilizado e mal descartado que polui, o plástico é 100% reciclável, basta que as pessoas aprendam a descartá-lo corretamente.

Ponto interessante da pesquisa, no entanto, é que 68% dessas mesmas pessoas que participaram do levantamento disseram achar que recebem embalagens na medida certa. Isso mostra que, entre a percepção de que o plástico é um material nocivo ao meio ambiente e a realidade dos benefícios e da praticidade proporcionada por esses produtos, impera a última. O plástico é um material que vem sendo usado pela indústria alimentícia há muitos anos e que ajuda não apenas a conservar os alimentos, mas também evitar que eles sejam contaminados por agentes externos. Outras opções de produtos estão sendo propostas pela indústria, resta saber quais são verdadeiramente mais benéficas para o meio ambiente e para o consumidor.

Escassez de insumos plásticos pode perdurar até 2022

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Escassez de insumos plásticos pode perdurar até 2022

Desencontro entre oferta e demanda por insumos plásticos vem limitando a produção de transformadores e elevando os preços da matéria prima em todo o mundo

O cenário de desabastecimento de insumos plásticos que se tornou realidade para muitas empresas transformadoras no Brasil não é vento passageiro, acreditam os dirigentes da ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins). “Nunca tivemos tantos acontecimentos que impactaram a produção e o consumo ocorrendo ao mesmo tempo e em um curto período”, explica Laercio Gonçalves, presidente da entidade. Segundo ele, essa é uma crise que começou a ser desenhada no início da pandemia, com as dificuldades de produção e a insegurança de como manter trabalhadores em operação, tanto aqui no país, como no restante do mundo.

Se de um lado o coronavírus parou o mundo e a produção de insumos, do outro fez aumentar a demanda de produtos das áreas de saúde e higiene. Além disso, diz Laercio, o setor de embalagens, que retomou rapidamente seus pedidos, fez com que o desequilíbrio entre oferta e demanda ficasse ainda mais latente.

E não foram só as falhas em se prever aumento nas demandas que propiciaram o cenário atual. Osvaldo Cruz, diretor da Entec Ravago (distribuidora internacional de resinas), explica que as questões climáticas também vêm atrapalhando a indústria. “No quarto trimestre de 2020, os EUA e o Golfo do México foram impactados por tempestades e furacões que contribuíram para retardar ainda mais o início das operações das plantas petroquímicas da região. Além disso, as companhias da região têm apresentado sucessivos problemas técnicos”, diz Cruz. E, como se não bastasse, lembra, o setor ainda foi surpreendido nas últimas semanas pelo congelamento e baixas temperaturas do Texas, que fizeram com que, mais uma vez, várias refinarias fossem fechadas: “Isso deve impactar certamente ainda mais na produção de plásticos”.

As incertezas externas têm afetado diretamente o Brasil, afirma Laercio Gonçalves. Segundo ele, o país importa historicamente 30% do consumo aparente de resinas termoplásticas e a demora na chegada desses produtos por aqui afeta o mercado nacional, mesmo que haja notados esforços de produção local.

Além disso, explica o presidente da ADIRPLAST, é o resultante da relação entre oferta e demanda que sabidamente controla o preço dos produtos. E no setor de resinas, não é diferente. Falta de produto no mercado e alta procura significam, certamente, preços mais altos. Assim, esse desequilíbrio vivido hoje pelo mercado fez com que o preço de algumas resinas saltasse em até 90%, tanto aqui no Brasil como no mundo. E, no caso específico do Brasil, aponta Laercio, parte deste aumento também se justifica pela alta do dólar, que impacta diretamente os insumos petroquímicos, entre outros custos do setor, como frete.

E a alta nos preços não é um fenômeno de curto prazo, diz Gonçalves. “Ao contrário. Essa é uma tendência que se explica por vários motivos, como, por exemplo, pelo preço do barril de petróleo que saltou de US$ 40 no final de 2020 para US$ 60 atualmente. A alta de mais de 20% da nafta e do etano são outros indicadores. Soma-se a isso um dólar de R$ 5,45, e paradas nas plantas nos EUA, além de manutenções no Brasil”, explica o presidente da ADIRPLAST. Não fosse o bastante, o executivo ainda aponta que é preciso levar em conta a expectativa de crescimento das economias brasileira e mundial, que devem continuar pressionando os preços para cima.

Tanto Gonçalves quanto Cruz acreditam que a crise do desabastecimento deve perdurar por todo o ano, chegando ao primeiro trimestre de 2022. Com ela, deve seguir também a alta de preços. “Essa instabilidade toda, tanto do mercado quanto da indústria, faz com que nós, distribuidores, estejamos sempre antenados e preparados para que nosso planejamento de compras, por exemplo, realmente atenda nossos clientes e suas demandas futuras, para que possamos sanar de alguma forma esses gaps de produção e ajudar os pequenos e médios transformadores de plásticos a transpor da melhor forma possível esse momento”, finaliza Osvaldo.

Um pouco mais otimista

Embora o cenário não pareça favorável, Erasmo Fraccalvieri, diretor da Tecnofilmes, distribuidora de filmes bio-orientados, não acredita que ele deva perdurar por tanto tempo. Segundo o executivo, as dinâmicas de oferta e de demanda das resinas plásticas nas Américas precisam ser analisadas com cuidado. “O Texas responde por menos de 5% da produção mundial de petróleo. E, mesmo o congelamento de parte da sua produção, não afetou as dinâmicas dos contratos futuros. Podemos sim ter um desconforto, mas momentâneo e localizado”. Para Fraccalvieri, ainda vale o cenário feito em dezembro de 2020: “pressão de alta no primeiro trimestre e queda forte em abril”. Isso porque, continua ele: “se o impacto não for relevante a níveis mundiais, pouco muda a dinâmica global desenhada”, finaliza.

 

Superamos um ano de muitos desafios, mas o futuro ainda parece incerto

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O volume total distribuído pelos associados ADIRPLAST, incluindo todos os produtos, atingiu 438.392 toneladas em 2020. Os números mostram uma redução de 8,5% das vendas feitas em relação a 2019

2020 não foi um ano fácil para os empresários brasileiros. Entre as empresas associadas à ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins) os números provam isso. “O volume de venda de resinas plásticas em dezembro de 2020 foi de 17.934 toneladas, o que representa uma redução de 12,2% em relação a novembro; enquanto o total em 2020 alcançou 400.595 t, revelando uma diminuição de 11,0% em relação a 2019”, explica o presidente da entidade Laercio Gonçalves.
Gonçalves afirma que o volume de PEs, PP e PS em dezembro foi de 17.021 t, com redução de 12,4% sobre novembro. “Em 2020, o total chegou a 374.526 t, ou seja, nós amargamos neste ano uma redução de 5,1% em relação a 2019”.

Para Silvia Regina da Silva, da Premix, o ano de 2020 foi desafiador. “Tivemos queda de 23% em volumes”, explica. E ela segue receosa em relação a 2021: “Já tínhamos uma leitura de que teríamos problemas, principalmente pela falta de resinas. E o cenário que vemos hoje é pior até do que estimamos. Assim, para o primeiro trimestre deste ano, não vejo crescimento, mas queda”.

Os associados do segmento de plástico de engenharia também estão sofrendo com a queda de volumes, puxada principalmente pela influência da retração do setor automobilístico. O volume da distribuição de plásticos de engenharia alcançou 913 t em dezembro, o que significa uma redução de 7,8% em relação a novembro, e total em 2020 de 26.069 t, com significativa redução de 48% sobre 2019.

Segundo Vladimir de Oliveira, da Krisoll, as empresas experimentaram em 2020 cenários antagônicos no que diz respeito à demanda e ao abastecimento. “Isso refletiu diretamente nos preços dos plásticos de engenharia. Tivemos as paralisações de importantes plantas de poliamida por conta da pandemia e também de problemas climáticos nos EUA que afetaram diretamente no desabastecimento desse produto”. Oliveira ainda diz que houve um descompasso entre a retomada das atividades produtivas com a oferta de produtos, mas que, graças à volta parcial das atividades industriais, foi possível no quarto trimestre recuperar parte das perdas causadas, sobretudo durante o segundo trimestre de 2020”.
2021 também é visto com cautela pelo executivo: “São muitas variáveis que ofuscam as previsões para este ano, como as questões ligadas ao controle da pandemia, o fim dos subsídios governamentais e as demandas reprimidas de alguns setores. É viável considerar que os ajustes estruturais feitos em 2020 por necessidade de adaptação sejam virtuosos na composição dos resultados de 2021”. Oliveira projeta para a Krisoll um primeiro trimestre análogo ao quarto trimestre de 2020, o que significa algo como 5% acima do primeiro trimestre do mesmo ano.

Entre os associados ADIRPLAST, o segmento de filmes bi-orientados foi o que conseguiu o melhor resultado em 2020. As vendas de dezembro alcançaram 2.481 t e o volume total do ano atingiu 37.797 t. Com isso, apesar do volume total de dezembro ter sido 19,4% menor que o de novembro, o resultado total de 2020 foi 9,5% superior ao de 2019. Também vale observar que o BOPP teve um leve aumento na relação sobre o BOPET indo de 78,4%, em 2019, para 80%, em 2020. Segundo Raul Almeida, da Plastilux, o ano passado permitiu com que o mercado voltasse a operar com valores mais justos. “Tivemos um crescimento importante. A escassez do produto fez com que nossas margens fossem recompostas e isso trouxe o setor para uma realidade saudável”.

Laercio Gonçalves, presidente da ADIRPLAST

O executivo conta que a Plastilux, no primeiro semestre de 2020, reduziu o seu volume por precaução contra a inadimplência e que, no segundo semestre, já com o mercado operando de forma mais “acirrada”, foi possível recompor os resultados. Almeida também reforça que 2021 será um ano saudável para os negócios. “Teremos um primeiro trimestre bem justo devido às manutenções nas fábricas dos fornecedores e as dificuldades de importação, mas isso deverá já estar normalizada entre abril e junho”, complementa.

Eleição da diretoria executiva da ADIRPLAST

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A Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins – ADIRPLAST – anuncia continuidade da liderança de Laercio Gonçalves, a frente da entidade no biênio que tem início em dezembro deste ano e segue até dezembro de 2022. A decisão foi tomada em Assembleia com associados na sede da associação, em São Paulo. “É uma honra poder representar esta entidade e um setor que tem trabalhado incansavelmente para atender 70% das empresas transformadoras de plástico deste país”, comentou Laercio.
Cecília Vero, da Nova TIV, assume a vice-presidência: “Essa nova diretoria que foi eleita fará uma gestão com bastante pluralidade de segmentos. Vamos dar mais voz a todos os setores da distribuição, trabalhar muito com temas tributários e no combate à sonegação. Além disso, vamos apostar em uma gestão empresarial diferenciada e moderna e manter o tema de sustentabilidade como prioridade máxima”, explica Vero.

A vice-presidente da entidade também afirma que a associação fortalecerá seus indicadores. “Por meio deles vamos conseguir medir nossa evolução como setor e trocar informações para melhorar a gestão empresarial dos associados. Essa riqueza de dados é importantíssima para sedimentar conceitos básicos de permanência das empresas a longo prazo, e de equalização tributária, deixando assim nossa entidade mais forte”.

O novo secretário geral da ADIRPLAST, Rodrigo Fernandes, também reforçou a representatividade da associação. “Havia no setor uma dificuldade muito grande de profissionalização, de visibilidade no mercado, de diferenciação de distribuidores autônomos e distribuidores oficiais e acho que isso tudo hoje é passado. A entidade conseguiu estabelecer muito bem os limites e dar visibilidade para todas as empresas. Agora é manter nossa sinergia que é fundamental para trabalhar na construção de posturas mais saudáveis com fornecedores, entidades governamentais e mostrar para a sociedade em geral a importância do plástico e sobre sua sustentabilidade”, conta.

Na eleição da diretoria executiva da ADIRPLAST também foi definido o novo conselho fiscal, no qual João Rodrigues é o presidente. “Além do conselho oferecer uma maior transparência aos associados, temos como objetivo, junto com o Grupo de Plásticos de Engenharia, que tem uma representatividade muito grande em diversos segmentos (automotivo, linha branca, embalagens entre outros) adotar campanhas pela equidade fiscal”, explica Rodrigues.

Conheça a nova diretoria da ADIRPLAST

Conselho Fiscal:
Presidente: João Rodrigues (Thathi Polímeros)
Titulares: Silvia Regina da Silva (Premix) e Marco Antônio Cortz (Papion)
Suplente: Joel Pereira de Araújo (Master Polymers)

Diretoria Executiva:
Presidente: Laercio Gonçalves (Activas)
Vice-presidente: Cecília Vero (Nova TIV)
Secretário: Rodrigo Fernandes (Eteno)
Tesoureiro: Osvaldo Cruz (Entec)
Titulares: Claudia Savioli (Polymark), Erasmo Francalvieri (Tecnofilmes) e Marcelo Prando (Replas)
Suplentes: Vladimir Oliveira (Krisoll) e Marco Antônio Saba (Premium Reliance)

ADIRPLAST destaca a Sustentabilidade dentre suas estratégias

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ADIRPLAST destaca em suas estratégias a sustentabilidade

A ADIRPLAST destaca em suas estratégias a sustentabilidade, a corresponsabilidade com as petroquímicas e atuação responsável junto a toda cadeia de plástico. Daí nossa adesão  aos programas Pellet Zero e Por um Mar Limpo da Plastivida e Instituto Oceanográfico da USP, aos quais somos signatários.

As petroquímicas nacionais e internacionais aderiram, a ADIRPLAST também, restando ainda uma maior participação das empresas transformadoras de plástico.

A proposta da entidade de promover o tema via Eventos virtuais, divulgando os programas e levando conhecimento, informações e históricos, via propor maior aderência e compromisso de ação sobre o tema no setor.

De acordo com os dados abaixo, foram atingidas 11.441 visualizações de pessoas no setor, em um universo de cerca de 7.000 transformadores de plástico. Esse número certamente será ainda superior com engajamento dos associados da entidade junto aos seus clientes.
Assim, não desejamos parar por aqui, mas sim seguir com esse esforço que gera ganhos ambientais, financeiros e amplia a economia circular, consolidando essa importante demanda global.

Parabéns a todos os envolvidos e o nosso muito obrigado.

Laercio Gonçalves
Presidente da ADIRPLAST

ADIRPLAST acredita que o pior já passou

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O ano de 2020 ainda nem acabou, mas já deixa marcas profundas no setor de plásticos 

Não tem sido fácil empreender nestes tempos turbulentos, concordam os associados da ADIRPLAST (Associação Brasileira dos Distribuidores de Resinas Plásticas e Afins). 2020 ainda não acabou, mas já mostrou que para sobreviver nesse mundo cada vez mais conturbado é preciso muita garra e coragem. Neste ano, especialmente, inúmeros acontecimentos têm colocado em xeque, não só a expertise de muitos empresários, como as bases da própria economia mundial.

O ano que começou com o mercado brasileiro do plástico ampliando importações devido à trégua na guerra comercial EUA e China, também ficou marcado pela “caça às bruxas” com o banimento de diversos utensílios de plásticos descartáveis. “Em São Paulo, por exemplo, o prefeito Bruno Covas sancionou a lei que proibia os estabelecimentos comerciais da cidade de fornecerem utensílios descartáveis de plástico aos clientes. E nós da ADIRPLAST já alertavam para os problemas causados por uma proibição indiscriminada desses produtos, inclusive para a economia”, comenta Laercio Gonçalves, presidente da entidade.

E esse era só o começo. A pandemia (Covid-19) atingiu o Brasil em cheio. Em 17 de março a quarentena foi decretada em vários estados brasileiros. Preocupada com o abastecimento da indústria, inclusive farmacêutica e de alimentos, a ADIRPLAST divulgou carta aberta na qual alertava aos órgãos competentes sobre a importância do plástico como matéria-prima.

Tanta incerteza fez com que abril fosse o pior mês de faturamento não só entre as empresas associadas à ADIRPLAST, mas na economia brasileira em geral. No setor de plásticos o coronavírus causou um efeito quase devastador. As vendas das resinas commodities (PEs, PP e PS) das empresas ligadas à ADIRPLAST em abril foram de 20.069 t, uma redução de 43,6% sobre março. Entre os plásticos de engenharia, em abril foram vendidas 1.072 t, redução de 58,4% ante o mês anterior. Já entre os filmes bi-orientados, que somaram 2.556 t vendidas, a redução foi de 28,9%.

A queda abrupta das importações também impactou o setor transformador. O Brasil, que consome 6 milhões de toneladas de plástico por ano e importa 30% desse volume, vem sendo afetado por problemas na produção internacional do insumo. Em julho, quem dependia de importados já amargava 4 meses de desabastecimento. Segundo relatório da consultoria Townsend, a importação de PP caiu de 36.076 t em fevereiro para 16.618 t em agosto.

Também sensível à pandemia e às condições econômicas, o mercado respondeu com um aumento vertiginoso do dólar. Durante a primeira metade do ano, o dólar teve uma valorização de 35,6% sobre o real, o que tornou nossa moeda a pior entre as 34 divisas mais líquidas do mundo. Em outra ponta, para evitar quedas ainda maiores nos preços do petróleo, companhias em todo o mundo reduziram suas produções.

Essa variação do câmbio também não trouxe alívio para o setor, que é forçado a aceitar os aumentos, mas que não consegue repassar esses valores por causa do enfraquecimento da demanda. Também já tem sido notado em alguns setores da indústria a falta de insumos, como PVC e PE, para produção de embalagens.

Foi neste cenário que empresas do setor, para evitar demissões e sobreviver à crise, tiveram que se adequar e investir em tecnologia e contar com a qualificação de suas pessoas. Inclusive empresas filiadas à ADIRPLAST. Decisão acertada.

Com a retomada da indústria acontecendo de forma gradual desde junho, julho despontou com luz para o final do túnel. O volume total de vendas dos associados ADIRPLAST nesse mês foi 23% maior que o de junho. De janeiro a julho deste ano foram vendidas 259.041 t (incluindo todas as resinas e os filmes de BOPP e BOPET). “A recuperação é gradual”, diz Laercio Gonçalves, presidente da entidade.

Não bastasse a pandemia e as reformas tributária e administrativa que não acontecem, ainda foi preciso enfrentar os impactos causados pelo Furacão Sally, que atingiu produtores e exportadores de resinas plásticas na região do Golfo do México.  No início de outubro outra surpresa: a Braskem sofreu o ataque de hackers em seu ambiente de TI, o que impactou suas operações por cerca de 10 dias.

Ainda longe do final desta crise, mas mais próximo da “normalidade”, o país vai voltando ao trabalho. São Paulo já permitiu a reabertura de muitas de suas atividades. “Hoje, ainda sem expectativas claras para os próximos meses, fica a certeza apenas de que sairemos desta mais fortes. Assim como o plástico, que entrou o ano sendo denegrido, mas que ganhou um novo peso no cenário atual – já que é matéria fundamental para a integridade da saúde humana”, finaliza Laercio Gonçalves.

Um olhar apurado

Ver luz ao final do túnel não significa não significa não ver que 2020 ainda não foi superado. Erasmo Fraccalvieri, diretor da Tecnofilmes,fala sobre alguns dos impactos sofridos pela economia neste ano e expectativas para o que ainda está por vir.

“Desde a chegada da pandemia pudemos ver de tudo, do negacionismo ao alarde excessivo. Continuamos com esta polarização de ideias em todos os campos e setores. Fica evidente a necessidade de uma análise fria e clara da situação. Apesar da Economia não ser uma ciência exata e que ela independe de viés de qualquer ideologia, ela envia sinais clássicos de seu andamento, os fundamentos mantêm-se firmes para a medição do seu pulso.

Passados 10 meses de 2020, o que se vê é uma economia mundial em níveis preocupantes de fragilidades. O mercado internacional de bonds e moedas segue mostrando sinais importantes de alerta de deterioração. Uma segunda onda de contaminação na Europa traz à tona um elevado grau de incerteza. Temos a eleição americana em novembro. O grau de endividamento das empresas americanas está em níveis recordes nas últimas décadas e as perdas permanentes de postos de trabalho sinaliza uma onda de falências ainda fora do radar da grande mídia.

O Brasil ocupa um posto preocupante neste cenário. O fracasso na condução da pandemia nos trouxe até agora, conforme alertado nas colunas precedentes, inflação, escassez de commodities, câmbio descontrolado, choques abruptos de demanda e oferta e uma dívida pública em patamares pra lá de preocupantes. Na dificuldade de rolarmos nossa dívida temos uma piora de seu perfil com o aumento das operações compromissadas e a redução de seu prazo deixam muitas dúvidas quanto ao cronograma de vencimento no primeiro trimestre de 2021.

Com este cenário, é importante manter o foco nos fundamentos. Vejo muitas pessoas passando da euforia ao ceticismo em períodos curtos, analisando ruídos das manchetes de jornais. Não há “novo normal”. Não há “desta vez é diferente”. Há um desafio enorme para a economia nos próximos meses. A pandemia um dia acaba, porém, os impactos econômicos devem perdurar por muito mais tempo”.

2º Encontro no setor de plásticos para secretárias (os) e assistentes

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Na última sexta-feira (02/10), as secretárias e assistentes administrativas de empresas ligadas ao setor de plástico puderam se reunir em evento promovido pela ADIRPLAST e compartilhar conhecimento, além de bom humor e muitas energias positivas. O encontro, feito por meio do Zoom, contou com a abertura de Laercio Gonçalves, presidente da entidade, e teve duas apresentações e bate-papo sobre dois temas bem atuais. A primeira delas foi da Paula Giannini Artioli de Souza, que é coach e consultora na área de desenvolvimento pessoal. Ela abordou os “Insights comportamentais sobre Novos Tempos”. A segunda palestra foi com a atriz e consultora de comunicação Fernanda Sanches, que falou de “Como ter uma comunicação de qualidade em reuniões online”.

O encontro, que contou com a participação de profissionais das empresas Piramidal, Papion, Activas, Mais Polímeros, Polymark, Replas e Krisoll, teve a parceria da  She Boutique, Arezzo e da Cris Correa – Especialista em Branding Pessoal & Propósito.